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Publicado em 13/12/2022 as 4:30pm

No ar em três novelas, Fabio Assunção fala sobre seus personagens

Em entrevista, ator comenta trabalhos em ‘Todas as Flores’, ‘Coração de Estudante’ e ‘O Rei do Gado’

No ar em três novelas, Fabio Assunção fala sobre seus personagens Fábio Assunção

Dentre os diversos personagens de destaque que Fábio Assunção interpretou, o ator, atualmente gravando 'Todas as Flores', confessa que nenhum de seus trabalhos foi fácil e que interpretar cada um deles, tão diferentes uns dos outros, exige muita dedicação. “São 32 anos de vida profissional retratados ali em obras que continuam valorizadas. Isso só me traz um sentimento de solidez, de permanência, de determinação a um ofício que só me trouxe desafios e resultados positivos", afirma.  

No ar também na novela ‘Coração de Estudante’, disponível no VIVA, para assinantes Globoplay nos Estados Unidos e Canadá, Fabio Assunção vive o professor Eduardo Feitosa, pai de Lipe (Pedro Malta), que vive com suas emoções divididas entre duas mulheres: a rica e mimada Amélia Mourão (Adriana Esteves) e a advogada Clara Gouveia (Helena Ranaldi). ‘Coração de Estudante’ me conectou à paternidade. Meu filho João estava pra nascer e eu ali na novela vivendo, com o então garoto Pedro Malta, a história de um pai que deixava a metrópole para levar uma vida mais tranquila no interior com o filho. Sincronicidade perfeita”, conta.   

O público também pode conferir a novela 'O Rei do Gado,’ no ‘Vale a Pena Ver de Novo’, pelo canal internacional da Globo. Nela, Fábio Assunção é o filho do latifundiário pecuarista Bruno Mezenga (Antônio Fagundes). "Eu tinha 25 anos, estava na minha sexta novela, e representava ali o privilegiado fútil, com emoções diversas e complexas, impulsivo, apaixonado, rebelde. Me trouxe amadurecimento profissional e o convívio com atores e atrizes fantásticos", diz o ator. 

Confira entrevista com Fabio Assunção 

Citando algumas obras que você já atuou, hoje você está no ar em ‘Coração de Estudante’, no VIVA, ‘O Rei do Gado’, no canal internacional da Globo, e em ‘Todas as Flores’, novela Original Globoplay. O que você destacaria sobre esse momento, vendo tantas obras com sua participação em exibição? 

Quando vejo ‘Todas as Flores’ no Globoplay, acabo vendo estes e outros trabalhos ali, disponíveis, como ‘Tapas & Beijos’ também. Estamos falando de trabalhos feitos em 1996, 2002, 2011, 2022. Sinto uma satisfação enorme em ver que tudo o que vivemos em nossas carreiras está eternizado. São registros da evolução do aprendizado profissional. São 32 anos de vida profissional retratados ali em obras que continuam valorizadas. Isso só me traz um sentimento de solidez, de permanência, de determinação a um ofício que só me trouxe desafios e resultados positivos. Quando os assisto revejo meus colegas, alguns deles que nem estão mais presentes, outros com quem nunca mais trabalhei e outros com quem ainda trabalho. Vejo a evolução deles também. Há uma evolução na linguagem audiovisual, na arte, na estética, na linguagem textual, falada. As tramas acompanham o progresso, fruto de conquistas em tantas áreas da sociedade, no respeito ao indivíduo e às suas liberdades. De fato, trabalhos assim reunidos em uma plataforma nos provoca esses tipos de análises. Fora a dramaturgia, o ponto central, impecável - autores maravilhosos e suas tramas. 

Nessas três obras seus personagens têm temáticas muito distintas. O que você acredita que te marcou mais em cada um desses três? 

O ‘Rei do Gado’ foi uma novela que influenciou e tocou grande parte dos brasileiros. A novela é completa e tinha representatividade. Fagundes e Raul Cortez eram dois espetáculos à parte. Eu tinha 25 anos, estava na minha sexta novela, e representava ali o privilegiado fútil, com emoções diversas e complexas, impulsivo, apaixonado, rebelde. Me trouxe amadurecimento profissional e o convívio com atores e atrizes fantásticos. Foi um golaço!! ‘Coração de Estudante’ me conectou à paternidade. Meu filho João estava pra nascer e eu ali na novela vivendo, com o então garoto Pedro Malta, a história de um pai que deixava a metrópole para levar uma vida mais tranquila no interior com o filho. Sincronicidade perfeita. Ir pra dentro, descobrir-se pai. ‘Todas as Flores’ traz a deficiência visual como um de seus temas centrais e há uma delicadeza e sensibilidade e gentileza em tratar do tema de forma adulta, inclusiva. Não é meu “núcleo”, mas me sinto honrado em fazer parte disso. A inclusão está na evolução do campo progressista, sempre responsável pelos grandes avanços da sociedade, na convivência harmônica com o humano, tornando as diferenças pontos positivos de celebração da coletividade. O Humberto é retrato do ser que não encontra pertencimento no meio que vive. Não consegue se libertar do que aprendeu nas ruas onde vivia, que foi ganhar a vida desprezando os meios. Isso marcou seu caráter, de forma ruim. Mas é uma personagem muita desafiadora, ele é contraditório demais, inclusive em ter saudades de uma vida simples que na prática nunca valorizou e nunca lutou para ter no presente. Mas quem não é contraditório? Somos. 

Assim como em ‘Coração de Estudante’, em ‘Todas as Flores’, você vive uma relação intensa com o seu filho. Você vê algo de similar entre os dois personagens? 

A relação com o filho Rafael (Humberto Carrão) está intrinsecamente corroída pelo ambiente perverso da grana e do poder. Encontrar afeto ali em meio a golpes e mentiras é uma tarefa árdua, e por que não aceitar que não é uma relação de afeto mesmo? Não é uma relação positiva e isso existe. Em ‘Coração de Estudante’ o afeto entre pai/filho transborda lindamente, com verdade. 

Em ‘Todas as Flores’ seu personagem vive dividido em duas realidades. Como você descreveria ele para quem ainda não assistiu? 

Humberto vive em uma realidade paralela, apenas dele. Tenho essa sensação. Ele sofre ressentindo o passado e mantendo-se desajustado à vida que leva hoje. Está aprisionado a duas realidades que não existem e não consegue encontrar um caminho de potência para si mesmo. Não consegue ser aceito, é flagrado e exposto pelo que tem de pior, é amargo. Fico procurando amor dentro dele, mas nada me ajuda a encontrar. Ele é bastante rejeitado e vive reativo a isso, um ciclo vicioso. 

Ao longo de todos estes anos e projetos, qual foi seu maior desafio como ator? 

Nenhum trabalho foi fácil. Todos foram desafios maiores que os outros. As personagens dão muito trabalho.. rsrs. 

Qual a mensagem que você dá para os assinantes dos Estados Unidos e Canadá que podem acompanhar essas três obras no Globoplay? 

Primeiro agradecer e agradecer e agradecer!! Depois, o famoso – Não Percam!!! Fazemos com paixão. 

 



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Fonte: Da redação

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