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Publicado em 16/12/2022 as 5:00pm

Brasileiro pode pegar 20 anos de prisão por formação de quadrilha, fraude e lavagem de dinheiro

Francisley pode pegar 20 anos de prisão Damian Williams, o Procurador-geral dos Estados...


Francisley pode pegar 20 anos de prisão

Damian Williams, o Procurador-geral dos Estados Unidos para o Distrito Sul de New York, e Ivan J. Arvelo, o Agente Especial Encarregado do Escritório de Campo do Departamento de Investigação Interna (HSI, sigla em inglês), anunciaram acusações contra os fundadores e promotores de dois esquemas de criptomoedas conhecidos como IcomTech e Forcount (que ficou mais tarde conhecidos como Weltsys). Os acusados David Carmona Marco Ruiza Ochoa, Moses Valdez, Juan Arellano, David Brend e Gustavo Rodriguez responderão por conspiração para cometer fraude eletrônica com base no envolvimento com a IcomTech a partir de meados de 2018 ou por volta do final de 2019.

Em outro caso, foram acusados Francisley da Silva, Juan Tacuri e Antônia Perez Hernandez. Eles também foram acusados de cometer fraude eletrônica e fraude eletrônica com base no envolvimento com a Forcount a partir de meados de 2017 ou aproximadamente até o final de 2021.

Silva e Tacuri também são acusados ​​de formação de quadrilha para lavagem de dinheiro, e Hernandez também foi acusado de prestar declarações falsas.

O procurador dos EUA, Damian Williams, disse: “Com essas duas acusações, este escritório está enviando uma mensagem a todos os golpistas de criptomoeda: estamos indo atrás de vocês. Roubar é roubar, mesmo quando disfarçado no jargão da criptomoeda. Graças aos esforços das autoridades federais, estaduais e internacionais, os fundadores e promotores da IcomTech e da Forcount estão sendo responsabilizados”.

O agente especial encarregado da HSI, Ivan J. Arvelo, disse: “A empolgação em torno da criptomoeda e o potencial de obter grandes lucros atraíram possíveis investidores para os supostos esquemas executados pelos indivíduos indiciados. Com roupas e carros de luxo, esses acusados apresentaram uma vida luxuosa a potenciais investidores, mas, em vez de uma lucrativa oportunidade de investimento, as vítimas foram espoliadas de suas economias e ficaram sem nada. A Homeland Security Investigations trabalha incansavelmente para descobrir crimes financeiros e levar os perpetradores à justiça”.

De acordo com as investigações, a IcomTech e a Forcount eram supostas empresas de mineração e comércio de criptomoedas que prometiam obter lucros a seus respectivos investidores (Vítimas) em troca da compra de supostos produtos de investimento relacionados a criptomoedas. Os fundadores e promotores de cada esquema prometeram falsamente às suas respectivas vítimas, entre outras coisas, que os lucros do comércio e mineração resultariam em retornos diários garantidos sobre os investimentos das vítimas e na duplicação desses investimentos em seis meses.

Na realidade, nenhuma das empresas estava envolvida no comércio ou mineração de criptomoedas, e os fundadores e promotores de ambos os esquemas estavam usando fundos da vítima para pagar outras vítimas, promover ainda mais os esquemas e enriquecer.

Os réus da IcomTech e da Forcount induziram de forma fraudulenta suas vítimas a investir em atividades falsas de criptomoeda usando métodos semelhantes. Os fundadores e promotores dos dois esquemas viajaram pelos Estados Unidos e internacionalmente, onde realizaram luxuosas exposições e pequenas apresentações comunitárias com o objetivo de atrair as vítimas para investir nos esquemas, inclusive no Distrito Sul de Nova York.

Durante eventos de maior escala, os promotores apresentavam os produtos de investimento e o plano de compensação dos esquemas, incentivavam as vítimas a investir como meio de alcançar a liberdade financeira e se gabavam da quantia de dinheiro que estavam ganhando. Eles, frequentemente, apareciam em eventos de grande escala em carros caros e vestindo roupas de luxo como forma de exibir seu sucesso supostamente legítimo nos esquemas. A atmosfera desses eventos era festiva e projetada para gerar entusiasmo às vítimas.

Após o investimento, a vítima receberia acesso a um portal online onde poderia monitorar seus supostos retornos. Enquanto elas viram “lucros” se acumularem nos respectivos portais, a maioria não conseguiu sacar nenhum desses chamados lucros e acabou perdendo todos os seus investimentos.

Francisley Valdevino da Silva é natural de Curitiba, no Paraná, e se for condenado pode pegar até 20 anos de prisão.



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