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Publicado em 13/03/2023 as 3:00pm

No Mês da Mulher, pastor Walter Mourisso destaca importância de mais proteção e igualdade

Da redação O Dia Internacional da Mulher é celebrado anualmente em 8 de março em todo o...

Da redação

O Dia Internacional da Mulher é celebrado anualmente em 8 de março em todo o mundo. É uma data que marca a luta histórica das mulheres por igualdade de direitos, oportunidades e representatividade.

A origem da data remonta ao início do século XX, quando mulheres em diversos países começaram a se mobilizar em busca de melhores condições de trabalho, salários justos, direito ao voto, entre outras demandas. Em 1908, um grupo de mulheres realizou uma manifestação em Nova York exigindo melhores condições de trabalho e a igualdade de direitos.

Em 1910, durante a Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, realizada em Copenhague, a alemã Clara Zetkin propôs a criação de uma data para celebrar as conquistas das mulheres e continuar a luta por seus direitos. Assim, em 8 de março de 1911, foi celebrado pela primeira vez o Dia Internacional da Mulher em vários países.

Desde então, a data se tornou um momento importante para reforçar a luta das mulheres por igualdade e justiça social. Ela é celebrada com atividades diversas, como manifestações, debates, palestras, eventos culturais, homenagens, entre outras.

Mas, de acordo com o pastor Walter Mourisso, apesar dos avanços conquistados ao longo dos anos, a igualdade ainda é um desafio em muitas partes do mundo. “As mulheres enfrentam discriminação, violência, assédio, preconceito e outras formas de opressão em suas vidas pessoais e profissionais. Por isso, o Dia Internacional da Mulher é uma oportunidade para reforçar a importância da luta feminista e continuar a trabalhar por um mundo mais justo e igualitário para todas as pessoas”, destacou.

Mouirsso acrescentou que sempre quan do o Mês da Mulher chega, uma reflexão que sempre o acompanha se torna mais forte. “Não consigo entender que ainda existam tantas mulheres sofrendo e pouco se faz para impedir isso”, disse ele. “Precisamos entender que ninguém é propriedade de ninguém e o direito de ir e vir deveria ser algo palpável e simples. A mulher tem o direito de buscar uma vida mais feliz quando sentir vontade”, afirmou.

Ele disse, ainda, que muitos homens se baseam na frase “somos uma só carne”, que é dita após a casamento, para se autointitular dono da sua esposa. “Mas não bem isso que esta frase quer dizer. Ser uma só carne não lhe dá direito de ser dono da outra pessoa, não lhe dá o direito de de machucar alguém”, afirmou.

Mourisso disse que em todo o mundo é preciso que os órgãos governamentais e seus líderes trabalhem para proteger as mulheres que sofrem vítimas de agressões, perseguições e são ultrajadas por seus companheiros”, finalizou.

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