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Publicado em 27/03/2023 as 11:00am

História de brasileira acusada de escravizar mulheres nos EUA pode se tornar série na Netflix, diz site

Ela está presa e aguarda julgamento sob acusações de escravidão moderna.


Kat Torres foi presa em Minas Gerais após ser deportada

Uma ex-modelo brasileira e influenciadora de bem-estar que pode ter abusado do conhecido chá de ayahuasca, uma bebida alucinógena, foi acusada de controlar e escravizar algumas mulheres em uma irmandade de culto. Ela está presa e aguarda julgamento sob acusações de escravidão moderna.

De acordo com o site do Vice Media Gropu, a autoproclamada “bruxa” Katiuscia Torres, 34, (que nega as acusações) foi presa em novembro nos Estados Unidos por irregularidades no visto ao tentar entrar no Canadá. Mas o caso que liga Torres a crimes é muito mais sinistro do que se parece.

Depois de ser deportada ao Brasil, ela foi detida após uma campanha de alto nível liderada pela família de uma das mulheres que, supostamente, foi atraída para trabalhar para ela sob falsos pretextos.

Também não é a primeira vez que Kat é notícia em todo o mundo. Certa vez, durante uma entrevista, ela deu a entender que estava namorando Leonardo DiCaprio - que levou a uma capa de revista rotulando-a como a "nova loira" do ator. Mas depois mudou a história e admitiu que os dois eram apenas amigos.

O site relatou um pouco das trajetória da brasileira e disse que ela já foi uma modelo de sucesso na Europa, que se mudou para Los Angeles (Califórnia) com o objetivo de continuar seu trabalho. Kat ganhou seguidores com seu estilo de vida e criou uma conta no Instagram onde compartilhava a sua história e rotina usando suas próprias fotos, incluindo uma que traçou sua jornada da pobreza até a cidade de New York.

Depois de descobrir a ayahuasca e compartilhar sua jornada de cura online, ela se reinventou como life coach e hipnotizadora, e passava um tempo em uma comunidade de Los Angeles que usa o chá alucinógeno da Amazônia como sacramento.

Ela disse que os membros do grupo usavam o chá com moderação, mas que ela o bebia mensalmente, pois aparentemente era considerada uma médium.

Em 2017, ela lançou um livro de autoajuda chamado “A Voice”, que ela alegou ter sido instruída a escrever por um poder superior. Logo em seguida coagiu muitos de seus 1,2 milhão de seguidores (a maioria mulheres brasileiras) a seguir um caminho espiritual sombrio, prometendo soluções para ajudá-las a conseguir uma vida como a dela.

Kat, supostamente, cobrou centenas de dólares por consultas e conselhos sobre namoro, entre outros serviços, mas as investigações apontam que tudo não passou de um golpe.
Mas como isso a levou a acusações de escravidão moderna? Kat é suspeita de encorajar brasileiras a se juntarem a ela nos Estados Unidos, prometendo um estilo de vida luxuoso e a perspectiva de se casar com homens bem-sucedidos. Mas algo bem diferente se desenrolou, no entanto. Fotos de duas brasileiras, Letícia Maia Alvarenga, 21, e Desirrê Freitas, 25, apareceram em sites de acompanhantes e ambas pintaram o cabelo escuro de loiro, criando uma estranha semelhança com Torres.

Além disso, vídeos assustadores, como a preparação de um chamado “banho alienígena”, atraíram a atenção.

Os pais das meninas declararam o desaparecimento de ambas e fizeram campanhas nas redes sociais para encontrá-las. Letícia justificou o distanciamento de sua família alegando abuso nas mãos de seu pai (que mais tarde ela desmentiu e se retratou). A intensidade da busca pelas meninas aumentou depois que a top model brasileira Yasmín Brunet basicamente chamou Kat quando Letícia entrou em um Instagram Live encenado uma história para provar que as duas estavam seguras.

Durante uma das transmissões suspeitas, Brunet pediu que ela filmasse a sala ao seu redor para tirar as dúvidas daqueles que acreditavam que ela estava sendo ameaçada, mas Letícia teria ficado irritada e encerrada abruptamente a transmissão ao vivo.
Então, em uma reviravolta duvidosa, elas acusaram falsamente a renomada modelo Brunet de comandar um esquema de trabalhadoras do sexo.

Mas Brunet, que tem 3,2 milhões de seguidores, fez uma denúncia à polícia contra as acusações. “Vou fazer questão de mostrar a elas que de fato existem leis na internet que precisam ser seguidas”, disse a modelo em sua conta no Instagram.

A Justiça Federal de São Paulo expediu mandado de prisão preventiva contra Kat pelo crime de submissão de pessoas a condições análogas à de escravo, no âmbito das investigações do Ministério Público Federal.

Após a prisão de Kat, as duas brasileiras que até então a defendiam, se manifestaram contra ela. “Fui uma vítima. Ela usou minha fé, espiritualidade, empatia e o sentimento de amizade que eu tinha por ela para me fazer mudar de país e fazer coisas que vão contra a minha essência. Através da manipulação e abuso de fé, ela me afastou das pessoas que eu mais amava, até que me vi completamente sozinho, sem escapatória e totalmente sob seu domínio”, disse Letícia.

Kat enfrenta a possibilidade de uma sentença muito longa – especialmente considerando toda a série de outras reivindicações que se materializaram. As dezenas de denúncias envolvem extorsão, cárcere privado, exploração sexual, entre outras. “Além disso, ela pedia dinheiro para resolver – de forma milagrosa e secreta – os problemas dessas vítimas”, disse o advogado Gladys Pacheco.

Em um dos casos, uma das vítimas foi supostamente extorquida em mais de US$ 20.000 enquanto fazia tudo o que Kat exigia. “Ela e as meninas me trataram como uma rainha”, disse. “Mas comecei a ver que banho de cristais não funcionava; meu ex não me procurou; e as meninas deixaram escapar que Kat as havia proibido de falar sobre negócios comigo. Depois de cinco dias, saí e nunca mais falei com nenhuma delas”, acrescentou.

Outra mulher anônima afirma que Kat sugeriu que ela fosse trabalhar como “sugar baby” nos EUA.
O site Vice Media Group afirmou que a história de Kat Torres pode se tornar série da Netflix.



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