Prefeito de NYC anuncia abertura de mais um centro para ajudar imigrantes em busca de asilo

O prefeito de New York, Eric Adams, anunciou na segunda-feira, dia 26, que abrirá um 12º Centro Humanitário de Resposta e Auxílio a Emergências, já que milhares de requerentes de asilo continuam chegando semanalmente à cidade. Em breve, a 1760 Third Avenue, em Manhattan, abrirá como um centro de ajuda humanitária para atender mais de 500 famílias com crianças em busca de asilo, oferecendo uma gama de serviços, além de garantir que cheguem ao destino desejado, se não for a cidade de NY.

“Com mais de 50.000 requerentes de asilo atualmente sob nossos cuidados e um total de mais de 81.200 nos solicitando atendimento desde a primavera passada, a cidade de New York continua a fazer mais do que qualquer outra para enfrentar esta crise nacional”, disse Adams. “Continuamos atendendo às necessidades das pessoas que chegam a New York, mas, como o número de requerentes de asilo continua crescendo, precisamos muito do apoio do governo federal. Este 12º Centro Humanitário de Resposta e Auxílio a Emergências fornecerá a mais de 500 famílias um lugar para ficar, acessar suporte e chegar ao seu destino final”, acrescentou.

“Este novo centro, que atenderá centenas de famílias com crianças, demonstra o compromisso da cidade em cumprir nossas obrigações e fazê-la com cuidado, compaixão e dignidade para cada pessoa”, disse a vice-diretora do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, sigla em inglês), Anne Williams-Isom. “No entanto, nossa cidade não pode continuar assumindo uma responsabilidade desproporcional sobre o que sabemos ser uma questão nacional. O governo federal precisa fornecer assistência adicional e uma estratégia de descompressão coordenada para aliviar a pressão sentida por muitas das principais cidades do país, particularmente a cidade de New York”, explicou.

“Temos famílias chegando aqui sem nada e precisam desesperadamente de apoio temporário”, disse o Vice-diretor de Segurança Pública, Philip Banks III. “Continuaremos a garantir, da melhor maneira possível, que estas pessoas estejam seguras e tenham acesso a serviços críticos enquanto começam a reconstruir novas vidas para eles e seus filhos”.

 “Continuamos a responder à crise humanitária nacional com o know-how da cidade de NY – fornecendo as ferramentas para os requerentes de asilo completarem sua jornada e estabelecendo um modelo de como apoiar efetivamente os recém-chegados ao país”, disse Ted Long, MD, MHS, Vice-presidente serionr do Ambulatory Care and Population Health, NYC Health + Hospitals. “Nosso mais recente centro de ajuda humanitária se baseia no sucesso de nossos outros centros para famílias com crianças, que ajudaram a fornecer mais de 12.000 vacinas para crianças. Tenho orgulho de fazer parte dos esforços do governo Adams enquanto trabalhamos para tornar uma vida melhor possível para as famílias que nos procuram em busca de ajuda”.

“Desde o início desta crise humanitária, a cidade de Nova York respondeu ao chamado, fornecendo aos requerentes de asilo os recursos essenciais de que precisam para reconstruir suas vidas”, disse o comissário de gerenciamento de emergências da cidade, Zach Iscol. “A abertura adicional do Centro de Resposta Humanitária e Auxílio em Manhattan fornecerá aos imigrantes abrigo e acesso a vários serviços, à medida que continuamos nosso trabalho para identificar e construir locais para abrigar e ajudar aqueles que procuram uma vida melhor.”

Desde o início desta crise humanitária, a cidade tomou medidas rápidas e urgentes – abrindo aproximadamente 175 abrigos de emergência, incluindo 11 outros centros de ajuda humanitária de grande escala; levantou centros de navegação para conectar requerentes de asilo com recursos críticos; matriculou milhares de crianças em escolas públicas por meio do Projeto Braços Abertos; lançou Centro de Ajuda para Pedidos de Asilo para ajudar os imigrantes com os seus pedidos de asilo; e mais.

No início desta primavera, a cidade lançou "The Road Forward: A Blueprint to Address New York's Response to the Asylum Seeker Crisis", detalhando como a cidade continuará a administrar o fluxo de requerentes de asilo e defender o apoio de parceiros federais e estaduais.

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Fonte: Da redação