Brasileiro quebra silêncio e diz que testemunhou morte de milionário acusado de pedofilia em NY e FL

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Uma reviravolta surpreendente no caso Jeffrey Epstein veio à tona com as revelações do brasileiro Marcos Eduardo Elias, que ficou detido na mesma cela com o finanancista. Elias, conhecido por seu papel como fundador da Empiricus e sua própria experiência jurídica nos Estados Unidos, detalha em uma publicação no LinkedIn uma visão íntima dos últimos momentos de Epstein antes de sua morte, contestando a narrativa oficial.

Elias é um financista, empresário e investidor brasileiro que foi preso nos Estados Unidos em 2019 sob acusação de fraude eletrônica e lavagem de dinheiro. Ele se declarou culpado das acusações em 2019 e foi condenado a três anos e meio de prisão. Depois foi libertado em 2022.

Em seu relato impressionante, Elias descreve as condições adversas da prisão, destacando a brutalidade do ambiente no qual ele e Epstein estavam confinados. O ex-detento brasileiro detalha como foi forçado a permanecer sentado em um banco metálico e compartilhou a cela com um prisioneiro condenado por assassinato.

A conexão entre Elias e Epstein começou quando ambos ocuparam a mesma cela, permitindo que Elias testemunhasse de perto a inteligência e oratória impressionantes de Epstein. Elias afirma que Epstein se interessou pela história da "sala do suicídio", sugerindo que poderia ser uma opção para proteção.

No cerne da revelação está a morte de Epstein em 10 de agosto de 2019, oficialmente declarada como suicídio. Contudo, Elias questiona essa versão, apontando para as condições rigorosas da cela no Suicidal Watch, incluindo iluminação constante, supervisão intensiva e a ausência de objetos que poderiam ser usados para autoenforcamento.

Elias vai além, desafiando a plausibilidade de Epstein ter obtido os meios para tirar a própria vida, levantando a hipótese de que o financista foi assassinado. Isso lança uma nova luz sobre um dos casos mais controversos e misteriosos da justiça americana, especialmente quando consideramos as alegações de Epstein sobre figuras proeminentes e poderosas.

Com 150 nomes importantes supostamente atrelados à história de Epstein, incluindo Bill Clinton e Donald Trump, as declarações de Elias aumentam a especulação e questionam a narrativa oficial. As autoridades podem agora ser desafiadas a reexaminar os eventos que cercam a morte de Jeffrey Epstein, já que as revelações de um ex-detento lançam uma sombra de dúvida sobre as circunstâncias da morte do financista. O enigma em torno de Epstein, que já era complexo, ganha uma nova dimensão com as surpreendentes revelações de Marcos Eduardo Elias.

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