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Arquivos de Epstein: Musk afirma que Trump está envolvido em escândalo sexual

Elon Musk afirmou que Donald Trump está citado nos “arquivos de Epstein” e sugeriu que isso explicaria a não divulgação pública dos documentos. Ele não apresentou provas, e a Casa Branca ainda não se pronunciou.

O empresário bilionário Elon Musk declarou que o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estaria citado nos chamados “arquivos de Epstein”, sugerindo que essa seria a razão pela qual tais documentos ainda não foram totalmente revelados ao público.

“Hora de revelar a verdade: @realDonaldTrump está nos arquivos de Epstein. É por isso que eles continuam escondidos”, publicou Musk em sua conta na rede social X (antigo Twitter). Em tom provocador, ele completou: “Tenha um ótimo dia, DJT!”

Em uma postagem seguinte, Musk escreveu: “Salve esta publicação. A verdade virá à tona.”

O empresário, no entanto, não explicou de que forma teria tido acesso a documentos que supostamente ainda não foram divulgados. A CNN buscou contato com a Casa Branca para comentar as declarações.

O que são os “arquivos de Epstein”?

Há anos, circulam especulações – principalmente entre comentaristas da mídia conservadora – de que o governo estaria encobrindo informações sobre Jeffrey Epstein, o financista condenado por crimes sexuais, que morreu por suicídio em 2019 enquanto aguardava julgamento por tráfico sexual de menores.

As teorias conspiratórias mais comuns sugerem a existência de uma “lista secreta” com nomes de figuras influentes envolvidas em crimes semelhantes, que o governo supostamente estaria escondendo.

No entanto, segundo a jornalista investigativa Julie K. Brown, do Miami Herald, que cobriu o caso extensivamente, fontes ligadas ao FBI e envolvidas na investigação durante anos afirmam que não há provas de que Epstein tenha mantido uma lista de “clientes” de sua rede criminosa.

É importante destacar que o fato de um nome aparecer em documentos relacionados ao caso não significa, necessariamente, que a pessoa tenha cometido qualquer crime.

Trump, que no passado foi próximo de Epstein, chegou a mencionar durante a campanha presidencial de 2024 a possibilidade de abrir mais documentos do governo sobre o caso.

A ex-procuradora-geral Pam Bondi, atuando em nome de Trump, iniciou esse processo em fevereiro com a liberação de parte dos arquivos — que, no entanto, continham majoritariamente informações já conhecidas pelo público.

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