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Publicado em 22/09/2011 as 12:00am

Dólar dispara nesta quinta e tem maior cotação desde 2009

A cotação do dólar comercial dispara nesta quinta-feira (22), chegando a barreira de R$ 1,94, em meio ao forte movimento de aversão a risco nos mercados globais. É a maior cotação desde 2009.

A cotação do dólar comercial dispara nesta quinta-feira (22), chegando a barreira de R$ 1,94, em meio ao forte movimento de aversão a risco nos mercados globais. É a maior cotação desde 2009.

Às 10h05, a moeda norte-americana subia 4,45%, vendida a R$ 1,941 (veja no UOL gráfico com as últimas atualizações). O euro tinha valorização de 1,85%, a R$ 2,604.

O dólar abriu em disparada contra o real, ampliando a já acentuada valorização de ontem, quando fechou com alta de 3,75% , vendido a R$ 1,858. É o maior valor de fechamento registrado desde 8 de junho de 2010.

cotação do dólar comercial dispara nesta quinta-feira (22), chegando a barreira de R$ 1,94, em meio ao forte movimento de aversão a risco nos mercados globais. É a maior cotação desde 2009.

Às 10h05, a moeda norte-americana subia 4,45%, vendida a R$ 1,941 (veja no UOL gráfico com as últimas atualizações). O euro tinha valorização de 1,85%, a R$ 2,604.

O dólar abriu em disparada contra o real, ampliando a já acentuada valorização de ontem, quando fechou com alta de 3,75% , vendido a R$ 1,858. É o maior valor de fechamento registrado desde 8 de junho de 2010.

(veja no UOL gráfico com as últimas atualizações). O euro tinha valorização de 1,85%, a R$ 2,604.

O dólar abriu em disparada contra o real, ampliando a já acentuada valorização de ontem, quando fechou com alta de 3,75% , vendido a R$ 1,858. É o maior valor de fechamento registrado desde 8 de junho de 2010.

alta de 3,75% , vendido a R$ 1,858. É o maior valor de fechamento registrado desde 8 de junho de 2010.

Bolsas internacionais

As Bolsas de Valores da Europa atingiam o menor patamar em dois anos, depois que o Federal Reserve alertou sobre riscos consideráveis à economia dos Estados Unidos, com reação também a dados mostrando uma retração ainda maior no setor manufatureiro da China.

As companhias de mineração estavam sob intensa pressão, devido a preocupações crescentes sobre a demanda em meio ao cenário econômico em deterioração.

As Bolsas de Valores asiáticas também desabaram. As commodities e as moedas de países emergentes lideraram uma ampla depreciação nos ativos de maior risco.

As mineradoras mundiais e as grandes exportadoras da Ásia foram fortemente prejudicadas, com as ações da Rio Tinto tombando 6,2% e as da Honda perdendo 3,9%.

(Com informações de Reuters )

As Bolsas de Valores da Europa atingiam o menor patamar em dois anos, depois que o Federal Reserve alertou sobre riscos consideráveis à economia dos Estados Unidos, com reação também a dados mostrando uma retração ainda maior no setor manufatureiro da China.

As companhias de mineração estavam sob intensa pressão, devido a preocupações crescentes sobre a demanda em meio ao cenário econômico em deterioração.

As Bolsas de Valores asiáticas também desabaram. As commodities e as moedas de países emergentes lideraram uma ampla depreciação nos ativos de maior risco.

As mineradoras mundiais e as grandes exportadoras da Ásia foram fortemente prejudicadas, com as ações da Rio Tinto tombando 6,2% e as da Honda perdendo 3,9%.

(Com informações de Reuters )

As companhias de mineração estavam sob intensa pressão, devido a preocupações crescentes sobre a demanda em meio ao cenário econômico em deterioração.

As Bolsas de Valores asiáticas também desabaram. As commodities e as moedas de países emergentes lideraram uma ampla depreciação nos ativos de maior risco.

As mineradoras mundiais e as grandes exportadoras da Ásia foram fortemente prejudicadas, com as ações da Rio Tinto tombando 6,2% e as da Honda perdendo 3,9%.

(Com informações de Reuters )

As mineradoras mundiais e as grandes exportadoras da Ásia foram fortemente prejudicadas, com as ações da Rio Tinto tombando 6,2% e as da Honda perdendo 3,9%.

(Com informações de Reuters )

Fonte: UOL.COM.BR

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