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Publicado em 9/08/2013 as 12:00am

Bovespa ignora queda das Bolsas nos EUA e sobe amparada por Petrobras e Vale

Bovespa ignora queda das Bolsas nos EUA e sobe amparada por Petrobras e Vale

Ignorando a queda das Bolsas americanas, o Ibovespa,

principal índice de ações da Bolsa brasileira, registra alta nesta sexta-feira (9) com os investidores avaliando novos dados positivos da China, indicando que a segunda maior economia global pode estar ganhando força.

Às 14h30 (horário de Brasília), o Ibovespa subia 1,9%, a 49.859 pontos, após a notícia de que, na China, a produção industrial mostrou alta de 9,7% em julho, enquanto as vendas no varejo cresceram 13,2% no mesmo período --ambos vieram acima do esperado pelo mercado.

O crescimento chinês anima os investidores porque o país asiático é o principal comprador dos produtos brasileiros e tem grande influência nas cotações de diversas commodities (matérias-primas), como o minério de ferro.

Nesse cenário, as ações de grandes exportadoras tinham alta, como as mais negociadas da mineradora Vale, que subiam 3,84% às 14h30, para R$ 31,08. A China é o principal destino internacional do minério produzido pela Vale.

Já os papéis mais negociados da Petrobras, que começaram o dia em queda, tinham alta de 1,92% às 14h31, para R$ 16,97. A estatal vai divulgar seu balanço referente ao segundo trimestre deste ano após o fechamento do mercado.

Segundo analistas, o câmbio deverá ser o grande vilão do resultado da Petrobras referente ao segundo trimestre do ano, período em que o dólar subiu 10%, impactando as crescentes importações da empresa.

CÂMBIO

No câmbio, o dólar à vista --referência para as negociações no mercado financeiro-- tinha queda de 0,46% em relação ao real às 14h33, cotado em R$ 2,272 na venda. No mesmo horário, o dólar comercial --utilizado no comércio exterior-- cedia 0,61%, para R$ 2,273.

Assim como ontem, o Banco Central realizou uma nova intervenção no câmbio pela manhã. A operação, segundo especialistas consultados pela Folha, visa conter a volatilidade da moeda americana.

A autoridade promoveu um leilão de swap cambial tradicional, que equivale a venda de dólares no mercado futuro. Foram vendidos todos os 20 mil contratos oferecidos, com vencimento em 2 de janeiro de 2014, por US$ 993,9 milhões.

Fonte: www.uol.com

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