Jornalista brasileiro que caçou “serial killer” está em NY para promover livro autobiográfico

O escritor, jornalista e agora também vereador ituano, Reginaldo Carlota está em New York para uma temporada de duas semanas, onde promove seu livro “Faca na Caveira”, junto a jornais e emissoras de TV e público local.

A obra, autobiográfica, lançada no Brasil no ano passado, pelo selo editorial “Serial Books”, do próprio autor, conta toda a trajetória de Carlota, que, de menino mais pobre da escola, que trabalhava como engraxador de sapatos, tornou-se o vereador mais votado da história da cidade de Itu, interior de São Paulo.

Seguido por mais de 73 mil pessoas no Facebook, Carlota vive aparecendo em jornais e emissoras de TV do Brasil todo, por conta das polêmicas em que se envolve. Meses atrás, ele ganhou destaque em rede nacional, ao desafiar o prefeito de Itu, para uma luta de UFC em praça pública, valendo a renúncia do mandato, para quem perdesse. O prefeito não aceitou o desafio.

Após trabalhar durante 10 anos como repórter policial e se envolver pessoalmente em diversas caçadas a estupradores que resultaram em prisões, Carlota, que chegou a participar de uma temporada da série norte-americana “Instinto Assassino”, do Discovery Channel e de outra temporada do “Investigação Criminal”, do AXN, se candidatou a vereador pela cidade de Itu e fez a maior votação da história da cidade, 3.168 votos.

Além de seu trabalho parlamentar, ele leva uma carreira paralela como autor de livros e se prepara para virar palestrante motivacional nos próximos meses.

Com trabalhos já divulgados em países europeus, como Portugal e França, pra onde viaja todo ano, ele começa agora a ganhar espaço nos Estados Unidos.

Recentemente, Carlota foi descoberto por uma editora norte-americana que não só está lançando nos Estados Unidos uma edição promocional de um jornal em inglês, nas bancas de Nova York, para promover seu trabalho, como também negocia a compra dos direitos autorais de seu livro “Faca na Caveira”, já batizado de “Knife Skull” em inglês.

Fonte: Redação - Brazilian Times