Coluna Around NYC by Marisabel

Ator Denis Derkian, galã da década de 1980, saiu da UTI e família pede ajuda

Na reta final da campanha que foi feita para ajudar o Ator Denis Derkian, a família agradece o apoio de todos e pede a colaboração de quem puder ajudar para atingirem a meta. 
Aos 63 anos de idade o ator sofreu uma operação devido a um Câncer e na recuperação contraiu uma bactéria no Pulmão (Não foi COVID-19) que o deixou lutando pela vida durante nove dias na UTI, isso abalou profundamente todos familiares e amigos.

Rodrigo Thiré, filho do ator diz: "Graças a DEUS ele conseguiu sair dessa e está se recuperando bem, porém a conta da UTI ficou Inviável nesse momento (R$100 - Cem Mil Reais)". Por esse motivo a os amigos e familiares se reuniram e sob o comando da querida jornalista e atriz Daliléa Ayala, fizeram uma campanha para arrecadar dinheiro para pagar a conta do hospital, até agora atingiram em média 20% do valor, porém eles continuam ativos na campanha para conseguirem o valor suficiente.

Para quem não conhece, Denis Derkian, na década de 1980 ele era galã das telinhas e telonas, participou de 97 obras do cinema, teatro e televisão entre 1972 e 2019 e está ativo até hoje.

Lembrado por papéis em "Sinha Moça", "Fera Radical", "Insensato Coração", filme "Fuscão Preto" e muitos outros.

Campanha Continua.
#sosdenisderkian
@denisderkian_

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Hollywood

Falar sobre Hollywood e a Sétima Arte é sempre fascinante, muita gente pensa que é só glamour, porém não sabem o quanto é difícil ser um astro ou estrela de cinema. Então eu super recomendo esse seriado que está na Netflix, pois forma divertida e bem humorada esse ele narra a história de vários aspirantes a atores, diretores e roteiristas durante a “Hollywood Golden Age” logo após a Segunda Guerra Mundial, que querem atingir o sucesso não importando o quanto isso custe. 

Embora seja uma história fictícia, alguns personagens foram baseados em histórias de pessoas reais que viveram aos redores de Hollywood naquela época.

Queen Latifah, por exemplo, interpreta Hattie McDaniel, a primeira mulher afro-descendente a ganhar um Oscar, seu prêmio foi de Melhor Atriz Coadjuvante em “Gone with the Wind”, mas ela foi forçada a sentar em uma mesa “segregada” do lado oposto da cerimônia. 

Jake Picking interpreta o Rock Hudson, (que na vida real se chamava Roy Scherer), um ex-motorista de caminhão descoberto pelo agente de Talentos Henry Wilson, que mantinha amplo portfólio de jovens atores atraentes. A homossexualidade de Wilson era conhecida em Hollywood assim como os seus famosos “testes do sofá”.

Estes são alguns dos personagens baseados em pessoas reais, porém se você olhar atentamente cada personagem vai conseguir captar diversas histórias que mesclam entre a ficção e a realidade. A questão racial muito presente naquela época principalmente, mostra como artistas de outras nacionalidades não possuíam muito espaço e os afro-descendentes com talento eram substituído por “nomes” de pessoas brancas. Se viu muito isso na música dos anos de 1940, 1950 e 1960 e também no cinema, como retrata o seriado.

O que o HOLLYWOOD, da Netflix, mostra não é muito longe do que acontece até ps dias de hoje, dos “favorecimentos” em troca de algumas vantagens, da questão racial, exploração sexual etc. E nós artistas continuamos na batalha de fazer uma indústria mais justa. 

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Fonte: Redação - Brazilian Times.