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Publicado em 3/07/2020 as 12:30pm

Coluna Belo Horizonte em foco

Hope: O fascinante Diamante Azul (por David Faria) O Diamante Hope Trabalhando com a...

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Hope: O fascinante Diamante Azul

(por David Faria)

O Diamante Hope

Trabalhando com a criação e fabricação de joias há quase 10 anos, e tendo já produzido quase mil peças exclusivas e uma infinidade de outras em coleções, pesquisei na busca de inspiração sobre diversos Designers admiráveis e joias da história, sendo uma delas a do “diamante Hope”, uma pedra preciosa azul, famosa pela seu lastro atribulado e pela suposta maldição que carrega.

História

O primeiro registro histórico do diamante Hope surge por volta de 1660, quando o mercador francês Jean-Baptiste Tavernier o adquiriu durante as suas viagens na Índia.

Em 1668, Tavernier vendeu o diamante ao rei Luís XIV de França que costumava usá-lo ao pescoço em ocasiões solenes, suspenso numa fita e engastado em ouro. O seu bisneto, Luís XV, readaptou a pedra para fazer parte do seu pendente da Ordem do Tosão de Ouro. Mais tarde, Luís XVI ofereceu a pedra a Maria Antonieta, por ocasião do seu casamento. Durante a Revolução Francesa, já com o rei e a rainha na prisão, as jóias da coroa desapareceram num roubo efetuado a 11 de Setembro de1792. O diamante azul desapareceu também, e o seu paradeiro foi incerto nos anos seguintes.

Em 1812, o diamante reaparece na posse de Daniel Eliason, um mercador de jóias londrino, que o vendeu para Henry Philip Hope, que o adquiriu em 1824 para a sua coleção de pedras preciosas. A partir desta data, a pedra passa a ser conhecida como diamante Hope. O diamante Hope permaneceu na posse da família até 1901, quando foi vendido a um joalheiro londrino por 29,000 libras, para pagar dívidas. Após várias mudanças de dono e cortes, que incluíram Pierre Cartier e a socialite estado-unidense Evalyn MacLean (que por vezes o pregava à coleira dos seus cães), o diamante Hope foi adquirido por Harry Winston em 1949, por uma soma desconhecida. Winston incluiu o diamante numa coleção de outras pedras preciosas famosas que exibia para fins de caridade. Em 1958, Harry Winston doou o diamante ao Instituto Smithsonian.

 A lenda da Maldição

A lenda da maldição do diamante Hope nasceu no início do século XX e foi criada por May Yohé, uma atriz estado-unidense que fora casada com Lorde Francis Hope e que fugira para a Austrália com o amante. A vida não lhe correu bem e, de regresso aos Estados Unidos, procurou vender a história da maldição a produtores de cinema de Hollywood. A história do diamante transformou-se num filme, que incluía diversas liberdades criativas como a atribuição da morte de Marat à maldição e, possivelmente, à origem da lenda do roubo do templo Hindu. Desde então, diversos infortúnios têm sido atribuídos ao diamante, como o destino de Luís XVI e Maria Antonieta (que acabaram guilhotinados na Revolução Francesa), a suposta morte de Tavernier devorado por lobos, a loucura de Jorge IV ou a morte de Catarina, a Grande.


Exposição “Virtual Libertas”

Fomos privados do convívio social presencial. Surpreendidos por uma crise mundial que ameaça nossa saúde e nossas vidas. Os trabalhos, os estudos, os aniversários, casamentos e outras comemorações e compromissos foram suspensos. Dizem que “nossas vidas nunca mais serão as mesmas”. Na busca de um pouco de paz neste período recorremos aos filmes, séries, músicas e infinitos cursos e “lives” e nesta realidade eis que surge o “Libertas Virtual”.

O Libertas – Coletivo de Artes, um grupo formado no ano de 2019, é composto por artistas, intelectuais e amigos das artes, que resolveram contribuir para amenizar estes dias de solidão com a mostra “Virtual Libertas”  com trabalhos de diversos artistas membros do grupo, oportunizando,  na segurança do lar apreciar e se sensibilizar com a expressão de cada um destes artistas por meio de seus trabalhos.

A mostra conta com a curadoria de Cely Ferreira e Rafael Abreu, que se desdobraram para convidar, selecionar e organizar uma exposição que traz percepções pictóricas variadas sobre este período de nossas vidas.


Você Sabia?

foto aérea da falha de San Andreas.

A Falha de San Andreas é uma falha geológica tangencial visível de 1290 quilômetros que atravessa a Califórnia de norte a sul, nos Estados Unidos. Ela marca os limites entre as duas maiores placas tectônicas do mundo: a placa do Pacífico e a placa norte-americana. Essa falha foi responsável pelo terremoto que praticamente destruiu a cidade de São Francisco, em 1906 e deixou mais de 3 mil mortos.


Para Refletir:

“Há uma primavera em cada vida: é preciso cantá-la assim florida, pois se Deus nos deu voz, foi para cantar! E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada que seja a minha noite uma alvorada, que me saiba perder...para me encontrar...” (Florbela Espanca)


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Fonte: Redação - Brazilian Times.

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