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Publicado em 2/07/2020 as 3:30pm

Coluna Vanessa Haddad

Prefeitura inaugura na Lapa Centro de Acolhimento para população LGBT+ Espaço ganhou o nome...

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Prefeitura inaugura na Lapa Centro de Acolhimento para população LGBT+

Espaço ganhou o nome de Luana Muniz, que foi importante travesti conhecida como ‘Rainha da Lapa’

O Dia Internacional do Orgulho LGBT+ foi especial para 12 moradores em situação de vulnerabilidade social, que a partir deste domingo tem um local para ser acolhido na cidade do Rio de Janeiro. “A Prefeitura do Rio de Janeiro faz história com a inauguração do Provisório de Atendimento para população LGBT. É realmente muito inovador. Já temos 6 moradoras de um 12 que vão ocupar esse espaço”, conta o Coordenador Especial da Diversidade Sexual Nélio Georgini, que inaugurou o espaço Luana Muniz, nome importante da travesti conhecida como ‘Rainha da Lapa’.

Simone Costa, Presidente do Codim (Conselho do Direitos da Mulher) e Subsecretaria de Políticas para a Mulher da Prefeitura do Rio falou da importância do 28 de julho e a igualdade entre as mulheres. “É de suma importância. Cada mulher tem a sua particularidade. Mas a luta é a mesma. Igualdade. Dignidade. Estar aqui hoje representa uma vitória. Uma baltalha esse espaço, mas ainda não vencemos essa guerra. Esse espaço é par áridas nós”, conta Simone.

Dignidade e refeições diárias

O equipamento inaugurado tem capacidade de 50 vagas para gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais em situação de rua e vulnerabilidade social, principalmente aquelas vítimas da crise sanitária causada pela Covid-19.

Além da moradia em um hotel no Centro, serão oferecidas refeições diárias.

Desde quando assumiu a pasta, a secretária de Assistência Social, Tia Ju, tem buscado diversas parcerias com a CEDS para dar um atendimento diferenciado a esta população LGBT+ que vive em situação de vulnerabilidade social. “As nossas equipes de abordagem já realizam diversos atendimentos a população LGBT + que vive em situação de rua, oferecem acolhimento e toda assistência necessária. A diferença é que agora eles terão um espaço de acolhimento voltado somente para eles, com uma equipe capacitada especificamente para atendê-los. Isso traz mais dignidade para o acolhido, que merece todo nosso cuidado e atenção. Tenho certeza que muitos aceitarão o acolhimento a partir de agora”, afirma Tia Ju.

Fonte: Redação - Brazilian Times.

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