Chegou o Classificado do Brazilian Times. Divulgue ou busque produtos e serviços agora mesmo!

Acessar os Classificados

Publicado em 23/02/2022 as 9:30pm

Coluna Por ai com Denny Silva

Rayane Melgac vence o Musa das Musas no Rio de Janeiro A belíssima carioca de Realengo...

Rayane Melgac vence o Musa das Musas no Rio de Janeiro

A belíssima carioca de Realengo Rayane Melgac Musa dos Esportes, foi a vencedora do concurso Musa das Musas, onde 10 beldades já com diversos títulos diferentes disputaram o título principal da noite.

Dona de um corpo invejável, Rayane se diz praticante de musculação e adepta de comida saudável. “Sou formada em Nutrição e isso já me ajuda a manter o foco na vida saudável”, comenta a beldade.
(Fotos : Marcos Mello/Divulgação)


Fevereiro Roxo e Laranja: pets também podem ter Leucemia, Lúpus e mal de Alzheimer e Fibromialgia

No mês de fevereiro, duas campanhas importantes acontecem para alertar e conscientizar a população sobre cuidados, prevenção e tratamentos das doenças acima citadas

No mês de fevereiro, duas campanhas importantes, representadas pelas cores roxa e laranja, acontecem para alertar e conscientizar a população sobre quatro doenças: Leucemia, Lúpus, Fibromialgia e Mal de Alzheimer. O Fevereiro Roxo foi criado em 2014, na cidade de Uberlândia (MG), com o objetivo de incentivar o diagnóstico precoce e disseminar informações sobre três doenças que não tem cura: Lúpus, Fibromialgia e Mal de Alzheimer. O Lúpus faz com que o sistema imunológico ataque as células do próprio corpo, além de causar confusão mental e manchas avermelhadas. O Mal de Alzheimer destrói as células cerebrais resultando na perda de memória.

Já a Fibromialgia provoca dores pelo corpo todo por longos períodos. Em relação ao Fevereiro Laranja, ele foi criado pela Assembleia Legislativa de São Paulo em 2019, com o objetivo de ressaltar a importância do diagnóstico precoce da Leucemia e incentivar a doação de medula óssea no Estado. Esse tipo de câncer afeta os tecidos que criam células sanguíneas e impedem que o corpo combata infecções. Semelhante a outras doenças, se for diagnosticado logo no início, as chances de uma recuperação são de 90%.

Mas não são apenas os humanos que sofrem com essas doenças, os animais também e precisam de cuidados redobrados para evitar que a saúde seja comprometida. “É extremamente importante levar o pet com frequência para fazer exames de rotina a fim de saber se sua saúde está em dia e conseguir diagnosticar precocemente possíveis doenças”, explica a médica-veterinária da Botupharma, Bruna Fabro.

Mais comum entre cães, o Lúpus atinge animais com predisposição genética e se desenvolve por conta de fatores ambientais ou pelo uso de alguns medicamentos. Também pode ser hereditário e surgir por conta de produtos químicos ou exposição solar. “De acordo com alguns estudos, algumas raças podem ter predisposição para desenvolver o Lúpus, como o setter irlandês, o pastor alemão, o poodle e beagle. Mas isso não quer dizer que outras estejam livres, já que é um distúrbio imunomediado multissistêmico. Embora seja uma doença incomum, é importante conhecer esta possiblidade”, diz Bruna.

Inflamações na pele, no focinho ou no coração, anemia e insuficiência renal são alguns dos sintomas da doença. Portanto, observar o comportamento do pet e realizar exames com frequência ajudam no diagnóstico precoce, no tratamento adequado e faz com que ele consiga ter uma melhor qualidade de vida. Semelhante ao Mal de Alzheimer, os pets podem desenvolver, em idade avançada, a Síndrome da Disfunção Cognitiva (SDC), que causa perda de memória e dificuldade de entender os comandos.

Geralmente, animais com 12 anos ou mais costumam ter demência senil. A SDC é uma doença neurodegenerativa que causa alterações nas capacidades cognitivas no tecido nervoso dos animais. Essas moléculas são responsáveis pela morte desses neurônios em regiões do cérebro que executam tarefas importantes. Como não é possível criar novos neurônios para substituir aqueles que foram danificados, não há como evitar esse desgaste.

“Alterações no comportamento como urinar e defecar em locais incomuns e no ciclo do sono, tropeços com frequência pela casa e desorientação são alguns dos sintomas desta síndrome que envolve um processo biológico complexo resultando em perda gradual de capacidade adaptativa, de memória incluindo aprendizado. “Caso identifique alguns destes sinais, consulte um especialista para saber como oferecer melhor qualidade de vida, quais os melhores tratamentos para impedir ou retardar a progressão dos sinais incluindo manejos comportamentais e ambientais”, ressalta Bruna.

No caso da leucemia, o cuidado precisa ser redobrado, já que o tratamento é muito mais eficiente quando feito nos primeiros estágios da doença. “Cães e gatos podem ter diferentes tipos de leucemias que são classificadas quanto à linhagem celular envolvida, sendo a leucemia linfocítica e a leucemia mielóide geralmente as mais comumente observadas e conforme a progressão e maturação das células comprometidas, em aguda ou crônica. Como a doença apresenta sintomas inespecíficos, ou seja, que podem ser comuns a outras doenças e o tratamento pode incluir sessões de quimioterapia, as visitas frequentes ao veterinário são fundamentais.”, pontua a médica-veterinária.

Febre, fraqueza, perda de apetite, gengiva com aparência ruim, hemorragia, respiração ofegante e perda de peso são alguns dos sintomas da leucemia. O tratamento da doença é bastante delicado e exige atenção e cuidado do tutor, então é bom evitar deixar o pet sozinho por muito tempo e ficar sempre atento. O tratamento inclui sessões de quimioterapia e alguns medicamentos para controlar as dores.

E embora os animais de estimação sejam tão suscetíveis a essas doenças como os humanos, eles também podem ajudar no tratamento delas, como é o caso da fibromialgia. Uma pesquisa feita pela organização Mayo Clinic mostrou que os pets podem ser fundamentais na evolução do tratamento de pessoas acometidas pela doença. O estudo separou em dois grupos 221 pacientes com fibromialgia. Um grupo participou de uma sessão de tratamento por 20 minutos com cão terapia e treinador e outro grupo só com o treinador.

O primeiro grupo registrou aumento nos níveis de oxitocina e diminuição dos batimentos cardíacos, ocasionado maior bem-estar e, consequentemente, redução das dores. O estado emocional-fisiológico do grupo que contou com a presença do cão terapeuta nas sessões também foi mais positivo. “A pet terapia pode contribuir de excelente forma no tratamento de pessoas com doenças como depressão ou fibromialgia, pois o ser humano acaba desenvolvendo uma relação que envolve apreço e carinho, beneficiando os pacientes”, finaliza Bruna.

Sobre a Botupharma
A Botupharma foi fundada em 2005 a partir da união de médicos-veterinários com décadas de experiência em pesquisas científicas relacionadas à biotecnologia animal. Em seu corebusiness, estão pesquisadores renomados trabalhando para desenvolver produtos inovadores. Seu parque fabril atende aos mais rígidos padrões de produção mundiais, garantindo alta qualidade e confiabilidade aos seus produtos.


Alessandra do Valle prepara livro autobiográfico com história de Lucas, seu filho levado pela violência

Escrever tem feito parte do processo de uma mãe na difícil retomada de sua vida após o luto e também tem como propósito auxiliar outras mulheres que passam pelo mesmo problema. A publicação sai pelo selo DISRUPTalks e tem previsão de chegar às livrarias em maio deste ano

Na tarde da última sexta-feira, na sala da DISRUPTalks, na Mooca, o lançamento de um novo livro era definido. Contudo, a conversa era algo totalmente novo para a publisher Caroline Dias de Freitas, acostumada a receber celebridades e ouvir histórias divertidas de bastidores da fama. Dessa vez, estava à frente de uma mãe ainda em processo de luto por ter perdido um filho há poucos meses em uma tentativa de assalto. Emocionada, Alessandra do Valle contava por tudo o que passou e sua nova luta por uma legislação mais rígida e por todas as mães que passaram pela mesma situação e não têm a mesma oportunidade de apoio que ela teve.

“Uma mãe nunca está preparada para perder um filho, é algo inimaginável até que aconteça. É como se algo estivesse errado no tempo de Deus, da ordem natural das coisas. Nem com o cenário caótico de violência que vivemos, sempre temos a falsa certeza que será possível proteger nossas crias debaixo de nossas asas, dando a nossa vida pela delas se necessário. Por isso, o luto de uma mãe é tão dolorido e difícil”, conta Alessandra para expressar o que sente.

“Começar a pensar sobre o livro foi uma forma de me conectar com suas lembranças sem me afundar na tristeza da saudade, um processo com o qual entendi que retomar minha vida deixando aos poucos o luto não significa me afastar do meu eterno captain”, apelido dado por ela a Lucas do Valle

Lucas completaria 30 anos no dia seguinte de sua morte

A tragédia foi anunciada nas redes sociais pela própria mãe. Ao estacionar o carro para trabalhar, no Ipiranga, Lucas foi abordado por dois assaltantes e baleado na cabeça no dia 15 de setembro, por volta das 6h30 e ficou em coma por dois dias até ser identificada a sua morte cerebral. Ele foi enterrado no sábado, dia 18 de setembro, exatamente quando completaria 30 anos.

“Quando comecei a conseguir a organizar minhas memórias, a recuperá-las sem tanta dor, comecei a entender muitos sinais. Por exemplo, em nossa última viagem juntos, eu sentia no meu coração, sem entender muito bem, que aquela era uma viagem de despedida", conta.

Quem teve a ideia do passeio em Porto de Galinhas foi Lucas. Ele queria um tempo sozinho com Alessandra: “mãe vamos ter esse momento egoísta", disse. Ele também tinha outros objetivos com sua proposta: “"eu quero que você me leve para percorrer os caminhos do meu avô Gol".

E são memórias como essa e o seu processo de aceitação até hoje que serão costurados no conteúdo do livro. “O objetivo é resgatar momentos de alegria e não de tristeza. Quero dedicar a Lucas um trabalho feliz, assim como eu tenho a certeza que foi a passagem dele”, destaca.

Alessandra do Valle é Jornalista, apresentadora, coach business e mãe de cinco meninos e, agora, escritora. Apaixonada por esporte e por televisão tem retomado aos poucos a sua carreira.

Sobre a DISRUPTalks

O selo DISRUPTalks, pelo qual será lançado o livro de Alessandra, já tem uma tradição no setor literário sempre lançando publicações escritas por personalidades. A CEO Caroline Dias de Freitas já é conhecida no meio como a publisher das celebridades, mas destaca a importância do livro de Alessandra e como é diferente de tudo que já publicou anteriormente.

“Quando conheci Alessandra, sua vontade de publicar o livro e seu propósito nobre de apoiar outras mães nessa mesma situação além de chamar a atenção para o problema da violência, eu já senti em meu coração que gostaria de estar ao lado dela. A DISRUPTalks também nasceu para unir o entretenimento da leitura ao desenvolvimento pessoal e à promoção do bem-estar”, conclui Caroline.

Top News