Coluna Uiara Zagolin

Investir dos Estados Unidos exige preparo e auxílio profissional

Empreendedor alerta para a importância e o papel de uma consultoria

São diversos os fatores que levam centenas de brasileiros a investir no mercado norte-americano: expansão dos negócios, aventura em um novo universo, até a busca pela ampliação dos ganhos em uma terra que oferece ótimas oportunidades. Mas assim como acontece com qualquer tipo de negócio, investimento é risco, principalmente quando o aporte vai ocorrer em outro país. Por esse motivo, a consultoria torna-se primordial para quem tem a intenção de investir no mercado norte-americano.

“Uma consultoria especializada em investimentos pode encurtar caminhos e evitar problemas”, afirma Leandro Otávio Sobrinho, empreendedor serial brasileiro com forte atuação dos Estados Unidos, onde reside. Ele cita a própria experiência, quando visitou o país norte-americano diversas vezes antes de dar início aos investimentos.

Leandro define os perfis dos investidores. “Há os que investem de forma ativa e passiva. De forma passiva, falamos daquele que vai encontrar um negócio em que vai entrar colocando capital, mas sem se envolver. É preciso uma pesquisa sobre o negócio e conhecer o parceiro.  Já o ativo, é aquele que vai tocar o negócio por conta própria. Ele vai abrir ou expandir o negócio dele nos EUA, com o objetivo de levar um produto para distribuir ou vender”, explica.

Seja qual for o perfil, o importante él ter a chamada “humildade cultural”. “O investidor tem que que entender que aquele produto muitas vezes funciona no Brasil, mas não nos EUA. O perfil do consumidor e os costumes são outros. É preciso entender o que o americano reconhece”.

O empreendedor afirma existir, nos EUA, brasileiros, dotados de capacidade empreendedora e boa adaptação. Há hoje uma diversificação tanto de investimento quanto de mercado, relata o empresário.

Também, alerta para o cuidado na hora de buscar uma consultoria. “Com a internet, qualquer um pode se intitular especialista em alguma coisa e por isso é preciso checar o background dessa”, revela.

Ainda, completa que o ideal é assinar um contrato de tudo o que foi combinado na consultoria antes mesmo de investir. “A consultoria não é uma garantia. É alguém que te traz informações, conceitos, regras e opiniões de marcado para que você forme a sua opinião. O risco do negócio vem na sequência das decisões que o investidor vai tomar. O que é preciso buscar em uma consultoria são os estudos a serem feitos e os planejamentos entregues”.

O conselho, seria ouvir profissionais, cruzar informações e formar um raciocínio. “E, dependendo da quantia a ser investida. Diversificar capital, economia e moeda faz parte de uma estratégia que protege o patrimônio. É muito saudável se isso for feito com prudência”, finaliza.

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A visita de Elon Musk ao Brasil agita a política interna

A visita do bilionário ao Brasil deixou os dirigentes políticos em pavorosa, uma vez que Musk esteve junto ao presidente da República Jair Bolsonaro.   E durante o encontro entre os dois, hoje, sexta-feira (20/5), o presidente Jair Bolsonaro comentou que a  a possível compra do Twitter  é considerado como UM  "sopro de esperança".  

O Presidente e O empresário reuniram no evento Conecta Amazônia, que foi organizado pelo Ministério das Comunicações, no Hotel Fasano Boa Vista, na cidade de Porto Feliz, no interior do estado de São Paulo.

 “Esse ilustre visitante que nos honra. Estamos tendo um breve relato que o futuro é o presente. Cada vez mais a tecnologia se fará presente entre nós. O mais importante é algo imaterial: hoje em dia, poderíamos chamá-lo de mito da liberdade. É aquilo que nos fará falta pra qualquer coisa que podemos pensar para o futuro”, conclui o presidente Jair Bolsonaro.

O encontro entre Musk e Bolsonaro teve a intermediação de Fábio Faria, titular das Comunicações. E, ainda, participaram do encontro os ministros Paulo Sergio (Defesa), Augusto Heleno (Segurança Institucional). Carlos França (Relações Exteriores) e Ciro Nogueira (Casa Civil)

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