Publicado em 15/01/2009 as 12:00am
Imigração Ilegal tem preço alto na Carolina do Norte
Um relatório da FAIR, Federation for American Immigration Reform (em português Federação para a Reforma da Imigração), mostrou nesta terça, 13, que a imigração ilegal custa mais de $1.2 bi de dólares para a Carolina do Norte
Um relatório da FAIR, Federation for American Immigration Reform (em
português Federação para a Reforma da Imigração), mostrou nesta terça, 13, que
a imigração ilegal custa mais de $1.2 bi de dólares para a Carolina do Norte.
Por outro lado, outros $1 bilhão são enviados todos os anos aos países de
origem dos indocumentados que vivem naquele estado. O relatório, intitulado The Costs of Illegal Immigration to North
Carolinians apresenta o custo de somente três serviços e programas
essenciais oferecidos pelo estado aos imigrantes: educação, saúde pública e
prisão de ilegais criminosos. O impacto que causa ao estado está descrito
assim:
Do Jardim de Infância ao High School – Estima-se que 120 mil filhos de ilegais
estejam em escolas públicas, cujo custo chega a $1 bilhão de dólares anuais.
Saúde – O custo do seguro saúde gratuito para imigrantes ilegais custa $130
milhões por ano.
Prisões – Além do custo econômico e humano por crimes cometidos por ilegais,
somente o aprisionamento custa $49 milhões de dólares por ano ao estado.
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De acordo com o relatório, o estado coleta
mais ou menos $225 milhões da população ilegal. Entretanto, se esses empregos
atualmente ocupados por ilegais estivessem com imigrantes legais ou americanos
nativos, que pagariam taxas mais altas, o valor seria coletado de qualquer
maneira.
O relatório, que em português quer dizer O Custo da imigração ilegal para os nativos da Carolina do Norte,
coincide com novidades fiscais não muito agradáveis para o estado. Enquanto vem
gastando mais de $1.2 bilhões com serviços a imigrantes ilegais, a Carolina do
Norte está enfrentando um corte severo de $3 bilhões de dólares em seu
orçamento anual.
“O impressionante custo de $1.2 bilhões demonstra a extensão na qual a
imigração ilegal transformou-se, ou seja, um fenômeno nacional e um problema
enorme para os americanos que pagam suas taxas em todas as regiões do país”,
disse Dan Stein, presidente do FAIR. “É
um problema que onera demais o custo operacional de cada estado, levando em
conta que a nova crise econômica imposta ao povo americano já está custando
milhões de dólares aos bolsos dos contribuintes, que está pagando esse custo
aos estados”, ele acrescentou.
Depois de ignorar durante anos o crescimento da população ilegal, o
estado agora contratou mais policiais treinados em identificar e deter
imigrantes ilegais e parou de fornecer carteiras de motorista a pessoas que não
possam provar seu status legal no país.
“Como tem sido demonstrado em outros estados, uma leitura e aplicação
consistente das leis são de grande ajuda para reverter a imigração ilegal”,
confirmou Stein. Ele também afirmou que
o governador do estado, Bev Perdue, deverá continuar a reforçar a leis no
sentido de aumentar os esforços contra a proliferação da imigração ilegal na
Carolina do Norte.
O que é a FAIR
Fundada em 1979, a FAIR é a maior associação de reforma da imigração do
país. Com mais de 250 mil associados, ela briga por leis de imigração que
sirvam aos interesses nacionais e não interesses especiais. A FAIR acredita que
a reforma imigratória serve para melhorar a segurança nacional, fazer crescer a
economia, proteger empregos, preservar o meio-ambiente e estabelecer uma lei,
que via de regra seja reconhecida e aplicada. Para quem desejar mais
informações sobre a FAIR, dêem uma entradinha no site deles no www.fairus.org.
Fonte: (PRNewswire-USNewswire)