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Publicado em 29/08/2014 as 12:00am

Obama já analisa mudanças nas leis de imigração

A Casa Branca está elaborando uma justificativa "plausível" para mostrar a morosidade do Congresso em aprovar um projeto que reformule as leis de imigração dos Estados Unidos.

A Casa Branca está elaborando uma justificativa “plausível” para mostrar a morosidade do Congresso em aprovar um projeto que reformule as leis de imigração dos Estados Unidos. A administração disse que o ataque da oposição já era esperado e por isso uma equipe foi designada para analisar a melhor forma de explicar a decisão do presidente em promover uma Ordem executiva.

A argumentação vai mostrar que os congressistas não foram capazes de seguir com o projeto, o que deu ampla liberdade para o presidente priorizar as deportações e a vida dos 11,5 milhões de imigrantes que vivem ilegalmente neste país. Mas os Republicanos também estão explorando suas possibilidades para parar o presidente Obama .

O fim do verão está se aproximando e com ele as esperanças de milhões de imigrantes. Enquanto a data não chega, Obama está recebendo as recomendações formais de como agir neste caso e segundo funcionários do Governo, o presidente está profundamente familiarizado com as opções e propostas apresentadas. Tudo leva a crer que ele não gastará muito tempo para deliberar.

Apesar da administração não divulgar quais os pontos que Obama abordará para tal Ordem Executiva, acredita-se que um dos assuntos será o de legalizar os pais de cidadãos norte-americanos. Outra opção será aumentar o número na concessão de Green cards. “Mas ele terá uma oposição forte”, ressalta Derrick Morgan, ex-assessor do vice-presidente.

Para ele, as ações de Obama certamente serão contestadas em um Tribunal. Por isso os assessores estão analisando todos os pontos para que Obama haja dentro da lei e não dê brechas para a oposição. Os republicanos já estão se preparando para denunciar o presidente por “violação da separação de poderes”. “Ele quer reescrever nossas leis de forma unilateral”, disse o presidente da Câmara, John Boehner. “Nós vamos acioná-los na justiça se ele seguir adiante com esta ideia”, continua.

Fonte: Da redação

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