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Publicado em 23/10/2017 as 2:00pm

Pentágono coloca recrutas imigrantes no caminho para a cidadania dos EUA

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, está reformulando um programa que...

Pentágono coloca recrutas imigrantes no caminho para a cidadania dos EUA Soldados imigrantes terão direito a cidadania.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, está reformulando um programa que coloca os recrutas nascidos no exterior em uma via rápida para a cidadania dos EUA em troca do serviço militar como médicos, enfermeiros e especialistas em linguagem.

Mattis fez o anúncio dia 13 sobre o programa Military Adesions Vital to National Interest, ou MAVNI, que foi interrompido no ano passado, quando o Pentágono avaliou que não tinha salvaguardas adequadas contra potenciais ameaças de informantes internos, informou o Military Times.

"Estamos dando este passo, obviamente, para salvar o programa, se é que pode ser salvo", disse Mattis.

Desde 2009, mais de 10 mil recrutas entraram no exército através do programa MAVNI, informou o jornal.

Quem apoia, afirma que o programa permite aos militares recrutar imigrantes legais com habilidades vitais, como a proficiência em línguas estrangeiras. Os críticos disseram que o programa não possui exames adequados e que deixaram os militares vulneráveis.

Os investigadores do Departamento de Defesa descobriram "potenciais riscos de segurança" no programa MAVNI após uma investigação de um ano de duração, de acordo com um relatório divulgado pela Fox News em agosto.

De acordo com o relatório, os problemas enfrentados pela MAVNI incluíam uma carteira de registro que levou a inscrição de soldados antes da conclusão das verificações de antecedentes criminais. Desta forma o programa foi usado para a contratação de trabalhadores como cozinheiros, motoristas e mecânicos, que não possuíam habilidades especiais, para o qual foi criado o programa.

Agora, com as mudanças, os recrutas terão que completar a verificação de antecedentes antes de serem enviados para o treinamento básico.

O anúncio de Mattis é o primeiro sinal de que o Pentágono recuou das recomendações internas para acabar com o programa e verificar os contratos dos que aguardam para servir, informou The Washington Post.

Um memorando de junho disse que cerca de mil recrutas nascidos no exterior esperam receber ordens e se arriscaram a serem deportados se o programa fosse cancelado.

Fonte: Redação - Brazilian Times

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