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Publicado em 8/11/2017 as 9:00am

TENTAVAM ENTRAR NOS EUA

Desaparecimento de brasileiros nas Bahamas completa um ano sem solução.

TENTAVAM ENTRAR NOS EUA Sérgio Castelhani e Rosi Vaz mantiveram o último contato com a família em 6 de novembro do ano passado.

No dia 06 de novembro, completou um ano do desaparecimento de um grupo de 12 brasileiros que tentavam entrar ilegalmente nos Estados Unidos. Eles desapareceram quando saíram das Bahamas, sentido região costeira da Flórida.

Uma intensa investigação foi realizada e autoridades das Bahamas, Estados Unidos e Brasil se uniram para descobrir o que aconteceu. Mas até o momento nenhuma informação concreta sobre o caso foi apresentada e os familiares estão revoltados.

Entre as famílias que demonstraram indignação esta semana estão a de dois moradores de Goierê e um morador de Mamborê, ambas as cidades no centro-oeste do Paraná. Sem informações, eles não sabem a quem recorrer e não acreditam que seus entes queridos estão mortos.

Além dos brasileiros, havia cinco dominicanos e dois cubanos na embarcação que desapareceu em alto mar, no dia 6 de novembro de 2016. Exatamente nesta data foi a única vez que Sérgio Castelhani e Rosi Vaz, de Goierê, mantiveram o último contato com os familiares. Eles avisaram que estavam de saída para os Estados Unidos.

De acordo com as informações, eles saíram do Brasil até Nassau, nas Bahamas. De lá, supostamente, partiram em um barco pesqueiro para a Flórida.

As primeiras investigações seguiram pela linha de que os brasileiros estariam sendo mantidos em cárcere privado pelos coiotes, esperando o melhor momento para iniciara viagem. Outra tese é que houve um naufrágio e ninguém sobreviveu. Também houve uma investigação que afirmou que o grupo teria atracado nos Estados Unidos, mas estaria evitando contato com os familiares para não chamar a atenção das autoridades policiais. Mas nenhuma destas hipóteses se confirmou.

Sem respostas, os familiares esperam por um milagre e ainda esperam que os brasileiros estejam vivos.

De acordo com o goiorense Robson Pereira, irmão de Sérgio, os familiares criaram um grupo em um aplicativo de mensagens para a troca de informações. “Estamos angustiado, tristes, a espera de um milagre que nunca chega”, disse ele ao portal Goionews.

Fonte: Redação - Brazilian Times

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