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Publicado em 6/12/2017 as 1:00pm

Diretor do ICE disse que ficou atordoado com veredito de imigrante acusado de assassinato

O diretor do Immigration and Customs Enforcement (ICE), Tom Homan, disse na segunda-feira (05)...

Diretor do ICE disse que ficou atordoado com veredito de imigrante acusado de assassinato Thomas Homan não aceita inocência de imigrante.

O diretor do Immigration and Customs Enforcement (ICE), Tom Homan, disse na segunda-feira (05) que ficou "atordoado" com as notícias da semana passada de que um imigrante indocumentado que havia sido deportado cinco vezes havia sido inocentado da morte de Kate Steinle, em San Francisco (California).

"Eu sentei-me atordoado por 15 minutos", afirmou Homan ao programa "Fox and Friends" da Fox News. "Esta não é a América em que cresci. É simplesmente ridículo".

Jose Ines Garcia Zarate, que já havia sido deportado cinco vezes e era procurado para a sexta deportação, foi acusado de assassinato depois que Steinle foi morta com um tiro nas costas enquanto caminhava com o pai em um cais de San Francisco.

Zarate não negou ter atirado nela, mas disse que foi um acidente. Enquanto ele foi absolvido do assassinato, foi considerado culpado pela acusação de posse de uma arma de fogo. O caso ganhou atenção nacional, pois aconteceu durante a campanha presidencial, e o presidente Trump usou a história para atacar os imigrantes e justificar a construção do muro na fronteira.

Homan disse que a sua preocupação vai além do veredito deste caso, pois a maior preocupação é sobre as cidades santuários que estão processando o Departamento de Justiça para recuperar o financiamento que eles precisam do governo federal.

"Não é tão ridículo?", disse. "Vamos pensar nisso por um minuto. Cidades do santuário. Eles estão processando o Departamento de Justiça para receber o seu financiamento do governo federal. Então eles querem financiar cidades santuários para manter imigrantes indocumentados, mas não querem financiar o muro na fronteira para mantê-los fora do país".

Fonte: Redação - Brazilian Times

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