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Publicado em 2/03/2018 as 9:00am

Esposa de brasileiro acusado de pedofilia em Quincy também será julgada

Na quarta-feira (28/02), aconteceu uma audiência sobre o caso que julga o brasileiro acusado de...

Esposa de brasileiro acusado de pedofilia em Quincy também será julgada Novas provas surgiram contra Adalberto, afirmam promotoria.

Na quarta-feira (28/02), aconteceu uma audiência sobre o caso que julga o brasileiro acusado de pedofilia, Adalberto Henrique de Freitas. Ele foi preso no final de janeiro, na cidade de Quincy (Massachusetts), acusado de ter molestado sexualmente duas meninas de 10 e 12 anos.

De acordo com as informações, outra audiência foi marcada outra audiência sobre o caso, a qual acontecerá no dia 30 de março. A alteração de datas, conforme relatos judiciais, é porque surgiram novas provas contra o acusado e também foi arrolado no processo o nome de sua esposa. “Existem provas contra ela também”, disse uma fonte ao Brazilian Times sob pedido de anonimato.

Segundo a fonte, a brasileira foi ao Consulado do Brasil em Boston solicitar a renovação do seu passaporte e supostamente iria tentar sair dos Estados Unidos. “Agora ela está sob vigilância da polícia de Quincy e proibida de deixar o país”. Afirma.

Adalberto, conhecido por Bebeto, alega inocência e afirma que os pais das supostas vítimas estão usando ele para conseguir se legalizar.

Mas a promotoria afirma que as provas apresentadas no Tribunal são suficientes para condená-lo. Ainda de acordo com as informações judiciais, caso venha ser condenado, Bebeto pode cumprir um ano em uma prisão nos EUA e depois transferido para uma penitenciária em Contagem (Minas Gerais), onde é acusado pelo mesmo crime.

ENTENDA O CASO

As crianças passavam o dia numa creche clandestina administrada por Cileida de Freitas, esposa do réu, conhecido popularmente por Bebeto. As vítimas teriam sido abusadas por ele quando a mulher dormia ou saía para fazer compras para a casa.

Ambas as meninas disseram à polícia que Freitas teria havia inicialmente esfregado as partes íntimas sobre a roupa delas e depois por debaixo, conforme os abusos iam progredindo, segundo documentos na Corte. O réu é acusado de ter atacado as meninas em pelo menos 10 ocasiões.

As menores relataram que o suspeito as teria ameaçado e as famílias delas. Além disso, teria “alertado” que elas se envolveriam em problemas se contassem a alguém o que ele estava fazendo, segundo o boletim de ocorrência policial (BO). Os ataques foram denunciados ao Departamento de Polícia de Quincy no escritório do “Norfolk County Advocates for Children”, em Foxboro (MA), na segunda-feira, 29 de janeiro. As meninas relataram à polícia que Freitas teria atacado outras meninas quando a esposa dele dormia ou saía para fazer compras para a casa.

Uma das vítimas relatou às autoridades que Adalberto “brincava de aranha e passava as mãos para cima e para baixo em nossas pernas”, frisando que cada vez as mãos do suspeito iam mais acima. Ela acrescentou que ele fez isso com todas as meninas na creche, mas não com os meninos. Uma das meninas identificou duas outras meninas que teriam sido molestadas por Freitas.

Fonte: Redação - Brazilian Times

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