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Publicado em 5/03/2018 as 1:00pm

Advogado afirma que brasileira não é alvo de investigação e não tentou fugir dos EUA

O jornal Brazilian Times publicou em sua edição de sexta-feira, dia 02, relatos sobre a...

Advogado afirma que brasileira não é alvo de investigação e não tentou fugir dos EUA O marido da brasileira enfrenta acusação de pedofilia.

O jornal Brazilian Times publicou em sua edição de sexta-feira, dia 02, relatos sobre a audiência envolvendo o brasileiro Adalberto Henrique de Freitas, acusado de pedofilia em Quincy (Massachusetts). Ele foi preso no final de janeiro, sob a acusação de ter molestado sexualmente duas meninas de 10 e 12 anos.

De acordo com as informações, outra audiência foi marcada outra audiência sobre o caso, a qual acontecerá no dia 30 de março. A alteração de datas, conforme relatos judiciais, é porque surgiram novas provas contra o acusado e também foi arrolado no processo o nome de sua esposa.

A reportagem divulgou ainda, mediante informação de uma fonte, que a brasileira foi ao Consulado do Brasil em Boston solicitar a renovação do seu passaporte e supostamente iria tentar sair dos Estados Unidos.

O advogado da brasileira Cileida Freitas, Peter Cole, entrou em contato com a redação do Brazilian Times para rebater as denúncias e afirmar que sua cliente não passa por nenhum processo de investigação. De acordo com ele, ela jamais foi ao consulado pois é portadora de um passaporte emitido em 2015 e que expira somente em 2019.

Peter Cole também afirmou que nenhuma das acusações feitas contra a sua cliente são verdadeiras.

ENTENDA O CASO

As crianças passavam o dia numa creche clandestina administrada por Cileida de Freitas, esposa do réu, conhecido popularmente por Bebeto. As vítimas teriam sido abusadas por ele quando a mulher dormia ou saía para fazer compras para a casa.

Ambas as meninas disseram à polícia que Freitas teria havia inicialmente esfregado as partes íntimas sobre a roupa delas e depois por debaixo, conforme os abusos iam progredindo, segundo documentos na Corte. O réu é acusado de ter atacado as meninas em pelo menos 10 ocasiões.

As menores relataram que o suspeito as teria ameaçado e as famílias delas. Além disso, teria “alertado” que elas se envolveriam em problemas se contassem a alguém o que ele estava fazendo, segundo o boletim de ocorrência policial (BO). Os ataques foram denunciados ao Departamento de Polícia de Quincy no escritório do “Norfolk County Advocates for Children”, em Foxborough (MA), na segunda-feira, 29 de janeiro. As meninas relataram à polícia que Freitas teria atacado outras meninas quando a esposa dele dormia ou saía para fazer compras para a casa.

Uma das vítimas relatou às autoridades que Adalberto “brincava de aranha e passava as mãos para cima e para baixo em nossas pernas”, frisando que cada vez as mãos do suspeito iam mais acima. Ela acrescentou que ele fez isso com todas as meninas na creche, mas não com os meninos. Uma das meninas identificou duas outras meninas que teriam sido molestadas por Freitas.

Fonte: Redação - Brazilian Times

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