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Publicado em 21/09/2018 as 3:00pm

Homem de Somerville é preso em Arlington após cometer “crime de ódio e anti-imigrante”

O Departamento de Polícia de Arlington (Massachusetts) acusou um homem que mora em Somerville...

O Departamento de Polícia de Arlington (Massachusetts) acusou um homem que mora em Somerville de cometer um crime de ódio depois de causar uma “perturbação" dentro de uma loja de celulares.

A polícia respondeu a uma ocorrência na loja da Verizon Wireless, por volta das 8:00 pm, na terça-feira (18). De acordo com as informações, um funcionário relatou que um homem pediu-lhe para consertar um telefone celular. “Eu não podia resolver o problema do aparelho, pois tinha autorização para mexer apenas em aparelhos da Verizon e o que o homem me entregou era de outra operadora”, disse.

Assim que o funcionário disse que não poderia fazer o serviço e encaminhar o homem para outra loja de assistência, o suspeito ficou irritado e gritou palavras raciais e anti-imigrantes para ele.

O homem continuou a xingar e usar linguagem racista e estava "suando, rangendo os dentes e cerrando os punhos" enquanto se aproximava do balcão da loja na direção do funcionário de "maneira ameaçadora", segundo o relato do balconista.

A polícia chegou ao local, mas o home já havia saído.

Após uma averiguação nas redondezas, os oficiais prenderam Andrew Robert DeCarlo, 36 anos, com base na descrição do suspeito fornecida pelo funcionário. Ele foi acusado de agressão com a intenção de intimidar e crime de ódio.

"Os trabalhadores e trabalhadoras de Arlington merecem ganhar a vida livre de assédio e ódio", disse o chefe de polícia Frederick Ryan, em um comunicado. "Nada dá ao indivíduo o direito de colocar outra pessoa com medo de sua segurança, e estou muito orgulhoso do profissionalismo de nossos funcionários para encontrar esse suspeito. Eu também gostaria de salientar a resiliência e bravura do funcionário da loja neste caso em relatar este incidente como foi: um crime de ódio".

Não foi divulgada a nacionalidade do funcionário da loja.

Fonte: Redação - Brazilian Times

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