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Publicado em 23/01/2019 as 7:30pm

Hondurenhos iniciam outra caravana com 400 pessoas rumo aos EUA

A nova caravana quer alcançar os mais de 2 mil compatriotas que saíram do país e cruzaram a fronteira com a Guatemala para passar pelo México e até os EUA

Hondurenhos iniciam outra caravana com 400 pessoas rumo aos EUA Nova caravana de imigrantes de Honduras quer chegar aos EUA (Jorge Cabrera/Reuters)

Cerca de 400 hondurenhos iniciaram neste domingo outra caravana com o objetivo de atravessar a Guatemala e chegar aos Estados Unidos, uma semana depois que outro grupo de mais de 2.000 pessoas saiu do país – muitos esperam para entrar de forma regular no México -, segundo a imprensa local.

Este novo grupo de migrantes saiu da cidade de San Pedro Sula, no norte de Honduras, aonde alguns chegaram na noite de sábado, e pretendem entrar na Guatemala pela fronteira de Agua Caliente, o que não foi confirmado nem desmentido pelas autoridades hondurenhas.

A nova caravana pretende alcançar os mais de 2.000 compatriotas que saíram do país entre os dias 14 e 15 e cruzaram a fronteira com a Guatemala com a ideia de chegar ao México e, depois, aos Estados Unidos.

Nos últimos dias as autoridades hondurenhas pediram para que os migrantes desistam da pretensão de deixar o país com a ideia de chegar aos Estados Unidos, possivelmente sem sucesso.

Milhares de migrantes da caravana da América Central, a maioria hondurenhos, cumprem com os requisitos do governo do México de entrarem de forma regular e inclusive podem ficar no território mexicano em vez de irem até os EUA devido às mudanças na política migratória.

A quatro dias da chegada à fronteira entre a Guatemala e o território mexicano, 4.009 pessoas solicitaram refúgio no México, segundo números divulgados pelo Instituto Nacional de Migração (Inami). O órgão entregou até o momento cerca de 50 cartões de visitante por razões humanitárias.

Os hondurenhos que migram alegam que deixam o país pela falta de trabalho e segurança. Chegar aos EUA significaria ter melhores condições de vida.

Fonte: Redação Braziliantimes

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