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Publicado em 11/09/2019 as 2:30pm

ATITUDE ANTI-IMIGRANTE

Os xerifes dos condados de Plymouth e Bristol, em Massachusetts, e um deputado apoiam uma...

ATITUDE ANTI-IMIGRANTE Thomas Hodgson diz que todos os imigrantes devem ficar com medo da lei.

Os xerifes dos condados de Plymouth e Bristol, em Massachusetts, e um deputado apoiam uma possível medida que impediria que Massachusetts se torne um estado santuário.

O xerife de Bristol, Thomas Hodgson, disse que a lei tornaria as ruas mais seguras, impedindo uma pessoa de cometer crimes e protegeria o público e as autoridades.

“A medida mostra que a aplicação da lei não será diferente quando se trata de violações imigratórias”, disse ele.

Hodgson acrescentou que, mesmo que uma pessoa indocumentada não cometa um crime, ela deve se sentir desconfortável ao saber que violou a lei federal ao entrar no país ilegalmente.

"Isso envia uma mensagem clara de que não estamos interessados em ignorar as leis da nação", disse ele, que é republicano.

“Eu acredito fortemente que isso aumentaria a segurança pública em todo o estado", disse o xerife do condado de Plymouth, Joseph McDonald.

A iniciativa daria às autoridades locais o poder para deter pessoas que são consideradas uma ameaça à segurança pública e transferí-las para autoridades federais de imigração.

Os pedidos emitidos pelo ICE que solicitam a retenção de uma pessoa que enfrenta acusações criminais foram considerados ilegais pelo Supremo Tribunal Judicial de Massachusetts em 2017.

A lei proposta procura resolver isso, segundo explicou os seus apoiadores. “As agências locais precisariam determinar se uma pessoa é uma ameaça, se é suspeita de certos crimes, terrorismo ou espionagem, antes de segurá-la”, destaca a medida.

McDonald, que é republicano, enfatizou que a lei proposta não visa todos os residentes indocumentados e não daria às autoridades locais o poder de procurá-los para deportação.

Autoridades, incluindo o Procurador do distrito de Cape and Islands, Michael O’Keefe, outros xerifes, legisladores estaduais, prefeitos e um funcionário do Departamento de Correções do estado assinaram a petição para que a medida siga para votação.

A medida foi uma das 12 que o escritório do Procurador-geral aprovou na semana passada.

Os apoiadores terão até 4 de dezembro para enviar o documento com pelo menos 80.240 assinaturas.

O Legislativo estadual terá a chance de aprovar a petição antes de 6 de maio de 2020. Se não agir, os apoiadores precisarão coletar assinaturas adicionais antes de julho para colocar a iniciativa em votação até novembro de 2020. Se aprovada, a lei entrará em vigor em janeiro de 2021.

Fonte: Redação - Brazilian Times.

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