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Publicado em 27/04/2020 as 1:00pm

Imigrante pode ser deportada após ser presa por cuspir em frutas em Walmart na Flórida

Uma mulher foi mantida presa na cadeia do Condado de Volusia, na Flórida, por acusação de...

Imigrante pode ser deportada após ser presa por cuspir em frutas em Walmart na Flórida Lisette Santis disse que não sabe porque cuspiu nas frutas.

Uma mulher foi mantida presa na cadeia do Condado de Volusia, na Flórida, por acusação de violação das leis de imigração. A princípio, ela foi presa por um incidente no Walmart de Holly Hill. Segundo o boletim de ocorrência, os policiais foram acionados pata atender a um problema no Walmart Neighborhood Market, próximo à Nova Road.

O incidente ocorreu no dia 22, por volta das 7:00 pm, e quando os policiais chegaram ao local foram informados que Lisette Santis, 40 anos, cuspiu uma comida que estava em sua boca em duas caixas de produtos alimentícios.

Segundo o depoimento do gerente, eles estavam na seção de produtos atendendo a um pedido on-line quando avistaram a mulher. Enquanto trabalhavam nessa seção, eles viram ela pegar um pedaço de fruta de um recipiente selado de goiaba. Em seguida deu uma mordida e cuspiu a fruta na mão. Então, ela deu outra mordida e cuspiu na outra mão.

E, quando cuspiu a comida, a gerente percebeu que estava contaminando uma caixa de limão com o cuspe que saiu de sua boca.

Depois disso, a mulher jogou um pedaço de goiaba mastigado entre os limões e laranjas. O relatório também afirma que Santis cuspiu nas laranjas além de “vomitar comida” nelas.

A mulher foi confrontada pelo gerente e levada para uma sala de prevenção de perdas. Antes da chegada da polícia, o gerente perguntou por que ela tinha feito aquilo. "Não sei, só fiz", respondeu ela.

O gerente disse à polícia que eles jogaram fora os limões e laranjas e agora tinham que reavaliar suas ações para ver se havia outros produtos que precisassem ser descartados.
Quando os policiais interrogaram a mulher, ela disse que não sabia por que cuspiu nas frutas.

Quando perguntada se ela estava ciente da pandemia do COVID-19, ela disse que sim e afirmou ainda "que não estava contaminada ". Mas quando perguntou se tinha sito testada, Santis respondeu que não.

A polícia também observou que, enquanto conversavam, a mulher continuava dando risadas e não demonstrava remorso pelo que fez.

Os policiais estimam que ela causou quase US $ 350 em danos. A mulher foi presa e acusada de adulterar um produto. Quando ela pensava que sairia rápido acabou ficando presa por acusações de violação das leis de imigração, sem fiança.

As autoridades não divulgaram mais informações sobre a situação dela, mas asseguraram que o Departamento de Imigração e Alfândega (ICE) já está ciente do caso e vai iniciar um processo de deportação.

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Fonte: Redação - Brazilian Times.

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