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Publicado em 27/11/2020 as 3:00pm

Mulheres detidas por falar espanhol em loja de Montana fazem acordo com o CBP em processo judicial

Duas mulheres que foram detidas no norte de Montana por agentes do Departamento de Alfândega e...

Mulheres detidas por falar espanhol em loja de Montana fazem acordo com o CBP em processo judicial Oficial disse que abordou as mulheres porque elas falavam em espanhol

Duas mulheres que foram detidas no norte de Montana por agentes do Departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (CBP, sigla em inglês) por falar espanhol enquanto faziam compras em uma loja de conveniência chegaram a um acordo monetário em seu processo contra a agência.

O valor não foi divulgado e a notícia foi relatada pelas redes sociais da União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, sigla em inglês) na terça-feira, dia 24.

Ana Suda e Martha “Mimi” Hernandez, ambas cidadãs norte-americanas, disseram que seus direitos constitucionais foram violados quando foram detidas no estacionamento, do lado de fora da loja na cidade de Havre, por 40 minutos depois que um agente exigiu suas identificações.

Ao resolver o caso, a CBP não admitiu responsabilidade e acrescentou em uma declaração que "a esmagadora maioria dos funcionários e oficiais da CBP desempenham suas funções com honra e distinção, trabalhando incansavelmente todos os dias para manter o país seguro".

O caso surgiu depois que Suda fez um vídeo em maio de 2018, no qual ela perguntou ao agente Paul O’Neill por que ele as estava questionando. “Senhora, pedi sua identidade porque vim aqui e vi que vocês estão falando espanhol, o que é muito raro aqui”, disse O’Neill no vídeo.

Suda e Hernandez tinham carteiras de motorista válidas de Montana.

O’Neill e um supervisor que chegou mais tarde deixaram claro por meio de palavras e ações que as mulheres não tinham liberdade para deixar o estacionamento da loja de conveniência, de acordo com o advogado da ACLU, Alex Rate, no processo. “Nós enfrentamos o governo porque falar espanhol não é motiva para um perfil racial e ser abordado por um oficial”, disse Suda em um comunicado fornecido pela ACLU. “Tenho orgulho de ser bilingue e espero que, como resultado deste caso, o CBP analise com atenção as suas políticas e práticas. Ninguém mais deveria ter que passar por isso novamente”.

O CBP disse em sua declaração que seus trabalhadores "são treinados para fazer cumprir as leis dos EUA de maneira uniforme e justa e não discriminam com base na religião, raça, etnia ou orientação sexual".

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Fonte: Redação Brazilian Times

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