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Publicado em 1/12/2020 as 12:00pm

Em prisão do ICE no Mississippi detentos são espancados e forçados e assinar deportação voluntária, afirma processo

Kingsley teve que esperar sete semanas na prisão do Departamento de Imigração e Alfândega...

Em prisão do ICE no Mississippi detentos são espancados e forçados e assinar deportação voluntária, afirma processo Funcionários do centro são acusados de agredir imigrantes

Kingsley teve que esperar sete semanas na prisão do Departamento de Imigração e Alfândega (ICE, sigla em inglês) antes de poder ver um juiz, mas para ele está tudo bem. Qualquer coisa é melhor do que morar em Camarões, onde disse que as autoridades o torturaram três vezes, o prenderam por seu ativismo político e incendiaram a casa de sua família depois que ele escapou da custódia.

Seu oficial de asilo determinou que ele tinha um “medo crível” de retornar, mas o ICE, de acordo com a política da administração de Trump, o manteve sob custódia no Centro Correcional do Condado de Adams em Natchez, Mississippi. Isso continuou por mais de um mês, mesmo depois que um juiz lhe concedeu a soltura sob fiança após ouvir sua apelação por vídeo em um tribunal de imigração de New York.

Ele foi libertado em 29 de outubro.

Kingsley (nome fictício), 29 anos, não reclama da longa espera. “Eu sempre acreditei que um dia estaria livre, um dia seria capaz de ver aqui fora e viver como uma pessoa livre e viver em uma sociedade onde não terei que olhar sempre por cima do meu ombro como fazia em Camarões”, disse ele em uma entrevista por telefone de Houston, Texas, onde mora com seu irmão. “Então, eu realmente não me importei muito com o tempo que passei na prisão, porque eu vivi na prisão muitos anos em Camarões e lá eu era torturado”.

Ainda assim, a prisão do Mississippi tinha seus próprios cantos escuros. Kingsley disse que teve problemas para dormir à noite depois que os oficiais do ICE levaram alguns camaroneses acorrentados. “Mais tarde eu fiquei sabendo que usaram a força contra eles”, disse ele, referindo-se às alegações agora sob investigação federal de que policiais do escritório de campo do ICE em New Orleans agrediram oito detentos camaroneses. “Eles foram espancados e forçados a assinarem documentos de viagem para sua deportação”, afirma um processo movido contra a agência de imigração.

Se há uma fresta de esperança para a detenção no condado de Adams, é que ele abriga uma sala de audiência do tribunal de imigração conectada por vídeo ao tribunal de New York, onde os juízes estão mais inclinados a conceder asilo do que na maioria dos outros tribunais.

Os números contam a história de dois tribunais:

Os detidos no Mississippi normalmente passavam 31 dias sob custódia antes que o ICE apresentasse suas acusações de deportação ao tribunal, de acordo com uma análise do Daily Beast fornecidos elo Executive Office of Immigration Review, a agência do Departamento de Justiça que dirige os tribunais de imigração.

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Fonte: Redação Brazilian Times

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