Chegou o Classificado do Brazilian Times. Divulgue ou busque produtos e serviços agora mesmo!

Acessar os Classificados

Publicado em 17/03/2024 as 10:00am

Trump se opõe à proibição do TikTok nos EUA

Da redação O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou sua oposição à...

Da redação

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou sua oposição à possível proibição do TikTok, argumentando que isso poderia beneficiar o Facebook, em uma aparente alfinetada ao CEO do Facebook e da Meta, Mark Zuckerberg, a quem chamou de "inimigo do povo".

Em uma entrevista à CNBC, Trump descreveu a decisão sobre o TikTok como "difícil", ressaltando que livrar-se do aplicativo poderia favorecer o Facebook. Ele destacou suas preocupações com a segurança nacional, mas também apontou que o Facebook e outras empresas apresentam desafios semelhantes.

"Você também tem esse problema com o Facebook e com muitas outras empresas", afirmou Trump, reconhecendo que o TikTok tem aspectos positivos e negativos.

Enquanto isso, legisladores de ambos os lados têm defendido um projeto que não caracterizam como uma proibição direta do TikTok. O deputado republicano Mike Gallagher, presidente de um comitê seleto da Câmara sobre a China, explicou que o projeto visa pressionar o TikTok a romper laços com o Partido Comunista Chinês, sugerindo uma mudança na estrutura de propriedade como solução.

No entanto, o TikTok rejeitou veementemente as alegações dos legisladores, argumentando que o projeto levaria inevitavelmente à proibição total do aplicativo nos Estados Unidos. Em uma postagem online, a empresa afirmou que o governo estaria cerceando a liberdade de expressão de milhões de americanos e prejudicando empresas, artistas e criadores de conteúdo em todo o país.

O CEO da TikTok, Shou Chew, tem buscado reuniões com membros do Congresso para discutir a situação. Além disso, a empresa enviou cartas aos legisladores, criticando a maneira como a campanha de apelo do TikTok tem sido retratada e rejeitando as alegações de que seus eleitores estão sobrecarregando os escritórios do Congresso com ligações, classificando essas acusações como "ofensivas".

Top News