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Publicado em 26/07/2012 as 12:00am

Obama pede consenso para reduzir violência causada por armas

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta quarta-feira (25) consenso ao Congresso e defendeu a adoção de políticas "de bom senso" para reduzir a violência causada pelas armas.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta quarta-feira (25) consenso ao Congresso e defendeu a adoção de políticas "de bom senso" para reduzir a violência causada pelas armas.

"Acho que uma grande quantidade de proprietários de armas está de acordo que os AK-47 devem estar nas mãos dos soldados, não dos criminosos", disse Obama em seu discurso em Nova Orleans diante da Liga Nacional Urbana, uma organização de defesa dos direitos civis e dos afro-americanos.

Seis dias depois do tiroteio em um cinema de Aurora, no estado do Colorado, que terminou com o saldo de 12 mortos e 58 feridos, Obama pediu um consenso entre democratas e republicanos no Congresso para frear a violência armada.

O presidente, também candidato democrata à reeleição, fez referência à necessidade de verificar os antecedentes daqueles que querem comprar armas e de manter os desequilibrados mentais longe delas.

Sem entrar em detalhes, Obama indicou que as medidas para o controle da posse de armas deveriam ser "de bom senso" e não gerar "controvérsia".

Embora tenha voltado a defender a Segunda Emenda da Constituição, que consagra o direito dos americanos à posse de armas, Obama falou sobre o problema da violência com algumas das afirmações mais contundentes sobre o tema desde sua chegada à Casa Branca.

Nos EUA, há mais de 300 milhões de armas de fogo em posse dos cidadãos, e os massacres como o ocorrido em Aurora, nos arredores de Denver, reiniciam o debate sobre o direito consagrado na Segunda Emenda.

No final de 2011, 73% dos americanos se mostraram contrários à proibição da posse de armas de fogo, segundo uma enquete do instituto Gallup.

Após o tiroteio em Aurora, as solicitações para poder comprar armas em Denver aumentaram em torno de 40%.

Fonte: uol.com.br

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