Publicado em 17/02/2014 as 12:00am
Venezuela anuncia expulsão de 3 diplomatas americanos
Maduro anuncia expulsão de 3 funcionários consulares americanos
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou neste domingo (16) a expulsão de três funcionários consulares dos Estados Unidos, que, segundo ele, tinham atividades nas universidades particulares do país.
"Eu dei ordem ao chanceler da República (...) de declarar persona non grata e expulsar do país estes três funcionários consulares da Embaixada dos EUA na Venezuela", disse Maduro em rede de rádio e televisão.
Maduro informou que "vinha avaliando" a situação de um grupo de funcionários, que não identificou, e que, segundo disse, estavam há dois meses em universidades particulares "fazendo reuniões'.
O presidente venezuelano afirmou que está "decidido" a que se respeite a Venezuela. "Nosso país não se introduz nos assuntos internos de ninguém, menos nos assuntos dos EUA."
O incidente acontece depois que na quarta-feira (12) passada uma manifestação de estudantes em Caracas acabou em confrontos nos quais três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas.
Desde então, continuaram as manifestações durante todos os dias para pedir a liberdade dos detidos, mais de cem segundo as autoridades, e justiça para os jovens que morreram.
"Eu dei ordem ao chanceler da República (...) de declarar persona non grata e expulsar do país estes três funcionários consulares da Embaixada dos EUA na Venezuela", disse Maduro em rede de rádio e televisão.
Maduro informou que "vinha avaliando" a situação de um grupo de funcionários, que não identificou, e que, segundo disse, estavam há dois meses em universidades particulares "fazendo reuniões'.
O presidente venezuelano afirmou que está "decidido" a que se respeite a Venezuela. "Nosso país não se introduz nos assuntos internos de ninguém, menos nos assuntos dos EUA."
O incidente acontece depois que na quarta-feira (12) passada uma manifestação de estudantes em Caracas acabou em confrontos nos quais três pessoas morreram e dezenas ficaram feridas.
Desde então, continuaram as manifestações durante todos os dias para pedir a liberdade dos detidos, mais de cem segundo as autoridades, e justiça para os jovens que morreram.
Fonte: (g1)
