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Publicado em 18/09/2018 as 5:00pm

Inundações ainda ameaçam sudeste dos Estados Unidos

As enchentes provocadas pelo furacão Florence, que matou 15 pessoas desde sexta-feira, ainda...

As enchentes provocadas pelo furacão Florence, que matou 15 pessoas desde sexta-feira, ainda causam temores quanto a possíveis deslizamentos de terra ou rompimento de barragens no sudeste dos Estados Unidos.

Rebaixado para uma depressão tropical no domingo, Florence deve continuar a perder força nesta segunda, “antes de voltar a intensificar-se e passar a um ciclone extratropical entre terça e quarta-feira”, de acordo com o último boletim do Centro Nacional de Furacões (NHC).

O serviço meteorológico, no entanto, alertou para “fortes chuvas nos próximos dois dias, com alto risco de deslizamentos de terra” no oeste da Carolina do Norte e no sudoeste da Virgínia, bem como “inundações súbitas e que representam uma ameaça à vida humana” em partes da Carolina do Norte e do Sul.

Equipes de resgate e as forças de ordem continuam mobilizados. “Continuaremos mobilizado por vários dias”, disse o chefe da Agência Federal de Serviços de Emergência (Fema), Brock Long, na CNN.

“Estamos esperando muitos estragos, afirmou ele, acrescentando que barragens podem ser ameaçadas pelo aumento dos níveis de água.

O governador da Carolina do Norte, Roy Cooper, destacou que áreas que geralmente ficam fora de perigo podem ser inundadas.

“Estejam preparados para ir a lugares seguros se houver recomendação de evacuação”, declarou em entrevista coletiva. Segundo ele, 15 mil pessoas se refugiaram nos 150 centros de acolhimento instalados em todo o estado.

– “Preciso partir” –

“Queremos evitar tragédias”, afirmou por sua vez o governador da Carolina do Sul, Henry McMaster. “Se você vive em uma zona de risco, é preciso partir”, insistiu em coletiva de imprensa.

As equipes de resgate socorreram mais de 900 pessoas das enchentes, enquanto cerca de 700.000 residências ficaram sem eletricidade, disse ele.

O presidente americano, Donald Trump, elogiou no Twitter “os socorristas e as forças de ordem (que) trabalham muito duro” para ajudar as pessoas. Quando a água tiver diminuído, vão acelerar ainda mais o ritmo”.

Fonte: Redação - Brazilian Times

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