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Publicado em 27/05/2022 as 1:00pm

Brasileira fala sobre condenação de um dos homens que a violentou sexualmente em Massachusetts

Desde 2018, o jornal Brazilian Times acompanha o caso da mineira de Belo Horizonte Adriana Rita...

Brasileira fala sobre condenação de um dos homens que a violentou sexualmente em Massachusetts Adriana disse que perdeu o cabelo devido à depressão

Desde 2018, o jornal Brazilian Times acompanha o caso da mineira de Belo Horizonte Adriana Rita que foi estuprada por dois homens na cidade de Abington (Massachusetts). Os dois também são brasileiros e o caso gerou uma grande repercussão na época. Depois de quase quatro anos, um deles foi condenado por sequestro e estupro.

Já o segundo acusado, identificado por Cristiano Fernandes de Lira, continua foragido.

Na semana passada, Adriana esteve no programa Lado a Lado com a Verdade, apresentado por Thathyanno Desa. Ela revelou os detalhes da história e também como foi o julgamento que condenou Marcos Domingos à prisão.

De acordo com as informações, Adriana chegou aos Estados Unidos em setembro de 2018 e conheceu uma mulher, para quem trabalhou na área de faxina. Adriana disse que ela a apresentou Adriana aos dois homens, amigos dela. Uma semana depois, já próximo do Natal (entre os dias 23 e 24 de dezembro) a mulher chamou a mineira para uma confraternização.

Mas a mulher que lhe fez o convite não foi e os homens chamaram um Uber e mandaram para a casa de Adriana, para que ela fosse à festa. E lá, depois de um tempo, sentiu que haviam colocado algo em sua bebida, o que a deixou anestesiada. “E foi o que aconteceu. O Cristiano pegou o carro emprestado com um dos colegas dele e me deu carona para voltar para casa. Mas no meio do caminho, eles pararam em uma oficina mecânica. Ele e o amigo dele fizeram sexo comigo sem o meu consentimento. Eles colocaram alguma coisa na minha bebida. Eu não conseguia reagir. Me sentia anestesiada. Eu fiz uma cirugia um ano antes e a anestesia fez o mesmo efeito”, explicou.

Adriana disse que Cristiano lhe deu três cervejas, enquanto Fernando Bié, o dono da casa, lhe deu shots. Fernando, inclusive, é o dono da oficina onde ocorreu a violência sexual. “Eles negaram tudo e fiquei surpresa com o tanto de mulheres que ficaram do lado deles, falando que eu estava mentindo para me legalizar”, acrescentou.

Quando Adriana fez a denúncia, o policial perguntou se ela havia feito algum exame que comprovasse a violência, e ela disse que não. Mas por sorte, haviam outras provas. “Eu falei que as roupas que eu estava usando no dia ficaram guardadas. Porque por mim, eu ia colocar fogo, para nem lembrar. Mas coloquei numa sacola e não joguei fora, e no dia que eu fui fazer a denúncia, lembrei que a roupa estava lá. Ele perguntou se eu podia dar as roupas para procurar DNA. Eles também passaram cotonete na minha boca, chamaram o outro acusado para colher saliva e eu vim embora para o Brasil. Veio a pandemia e achei que o caso tunha sido encerrado. O Tribunal manteve contato comigo todas as semanas. Eu fiquei doente. Tinha que andar de bengalas. Perdi todo o meu cabelo devido a depressão”, revela.

E pouco mais de três anos depois do crime, ela celebra o julgamento, mesmo que apenas de um dos acusados. “Eles mandaram a passagem para eu vir para cá, mas foi adiada três vezes por causa da COVID. Então cheguei em março. O julgamento começou no dia 7 de marco. Os exames de DNA mostraram material genético de um deles em minha roupa. A minha defensora pediu 10 anos de cadeia e o mínimo de oito. A defesa alegou que ele era pai solteiro e o filho dependia muito dele, tentando convencer o juiz a decretar que ele cumprisse pena em condicional, alegando que ele teve pouca participação no crime e que o mentor foi Cristiano. Mas também foi achado material genético dele em minhas roupas”, acrescentou.

O juiz determinou seis anos de prisão e Adriana disse que foi uma pena baixa. “Como ele já estava preso, vai ficar dois anos e meio preso em regime fechado e quando sair, se não for deportado, vai ficar quatro anos usando a tornozeleira eletrônica. Agora, a justiça está atrás do Cristiano”, completou.

Ela afirmou que Cristiano segue procurado pela polícia dos Estados Unidos por sequestro e estupro. As informações dizem que ele está morando em Portugal e fotos publicadas no Facebook mostram que ele mudou o visual, utilizando lentes de contato verdes para os olhos, além de passar a usar barba e um cabelo diferente.



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