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Publicado em 11/02/2015 as 12:00am

Brasileiros preso em MA serão deportados ao Brasil

Através de um trabalho em conjunto entre autoridades do Brasil e de Massachustets, dois brasileiros foram presos no final de Janeiro e continuam aguardando a deportação.

Através de um trabalho em conjunto entre autoridades do Brasil e de Massachustets, dois brasileiros foram presos no final de Janeiro e continuam aguardando a deportação. Caylon Botelho Carreiro e Adilson Pires Ribeiro estão sob a custódia do Immigration and Customs Enforcement (ICE).

A operação foi batizada de “Nowhere Run” (sem lugar para correr, tradução em português), foi liderada por agentes do ICE e o Departamento de segurança e Remoções (ERO), programa responsável pela deportação de centenas de criminosos em todos os Estados Unidos. Também participou desta ação, o Departamento de Investigação e Defesa Interna (HSI), em Boston (Massachusetts).

O escritório do HSI em Brasília, no Brasil, e a Interpol também colaboraram para localizar Caylon Botelho Carreiro, 27 anos, e Adilson Pires Ribeiro, 48 anos.

Segundo as informações, Caylon entrou ilegalmente nos Estados Unidos e é procurado pelas autoridades brasileiras por tentativa de homicídio. Dia 28 de março de 2009, ele teria disparado com arma de fogo contra uma pessoa, durante uma briga de bar. A bala não acertou o alvo, porque o pai da vítima entrou no meio e conseguiu desviar a mão do brasileiro.

Já Adilson, que entrou nos EUA com visto de turista e ultrapassou o período de permanência, era procurado por fraudar a Caixa Econômica Federal. Ele trabalhou em uma das agências, entre 1997 a 2001, e neste período sacou dinheiro de várias contas correntes e depositou em uma conta que ele abriu de forma fraudulenta.

Os dois estão sob a custódia do ICE em Massachusetts e aguardam a finalização do processo de deportação. O diretor do ERO em Boston, Sean Gallagher, disse que “o departamento está comprometido com os seus parceiros em identificar e prender os fugitivos que tentam se esconder nos Estados Unidos”. Ele afirma que o país não será utilizado como esconderijo para criminosos.

Através do Departamento de Operações Internacionais, o HSI possui 65 filiais em 46 países. Os agentes especiais trabalham em parceria com autoridades estrangeiras para encontrar criminosos procurados.

Fonte: Da Redação

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