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Operação “Tidal Wave” da ICE prende quase 800 imigrantes indocumentados na Flórida

Fonte: Da redação

Em uma ação conjunta de grande escala, agentes do Departamento de Imigração dos Estados Unidos (ICE, sigla em inglês) em Miami, em colaboração com autoridades policiais da Flórida, prenderam quase 800 imigrantes indocumentados nos primeiros quatro dias da Operação “Tidal Wave”. 

A ofensiva faz parte de um esforço nacional para intensificar a fiscalização imigratória.

Entre os detidos estão indivíduos com histórico criminal severo. Segundo informações obtidas pela Fox News, as prisões incluem um assassino condenado colombiano, supostos membros das gangues MS-13 e 18th Street, além de um russo procurado pela Interpol por homicídio culposo.

Entre os casos destacados estão:

Jose Sanchez Reyes, colombiano condenado por homicídio em seu país, que entrou nos Estados Unidos como fugitivo.

Rafael Juarez Cabrera, guatemalteco e suposto membro da MS-13, que reentrou ilegalmente nos EUA três vezes e já foi condenado por reentrada ilegal.

Savva Klishchevskii, russo com um alerta vermelho da Interpol por homicídio culposo.

Aron Isaak Morazan-Izaguirre, hondurenho suspeito de integrar a gangue 18th Street, que teria reentrado ilegalmente nos EUA duas vezes.

A Operação “Tidal Wave” continua em andamento e reforça os esforços do governo da Flórida para apoiar a política de deportações em massa defendida pelo ex-presidente Donald Trump. De acordo com autoridades, a operação recebeu “apoio extraordinário” da U.S. Customs and Border Protection (CBP).

“Valorizamos o compromisso de nossos parceiros do Departamento de Segurança Interna (DHS) com a segurança pública,” declarou o ICE em comunicado publicado na rede X.

O anúncio da operação veio em meio a outra polêmica: a prisão de dois juízes acusados de ajudar imigrantes indocumentados a evitar a detenção pelo ICE. Hannah Dugan, juíza do Tribunal do Condado de Milwaukee, enfrenta acusações de obstrução de processo oficial e ocultação de indivíduo. 

Já o ex-juiz do condado de Doña Ana, Joel Cano, e sua esposa, Nancy Cano, foram indiciados por adulteração de provas, sob a suspeita de proteger um membro da violenta gangue venezuelana Tren de Aragua.

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