No dia 6 de junho de 2025, o Tribunal realizou audiência para julgar a ação movida por Isabel Gontijo e seu empreendimento, o International Institute Brazil USA (IBU), contra o advogado Bruno D’Britto e o jornalista Thathyanno Desa. A autora, que se representou pessoalmente, alegou que ambos teriam ameaçado sua integridade e a de sua família, além de difamá-la e à sua empresa por meio de publicações na internet e redes sociais.
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Advogado Bruno D’Britto é processados por difamação e justiça arquiva ação por falta de provas

No dia 6 de junho de 2025, o Tribunal realizou audiência para julgar a ação movida por Isabel Gontijo e seu empreendimento, o International Institute Brazil USA (IBU), contra o advogado Bruno D’Britto. A autora, que se representou pessoalmente, alegou que ambos teriam ameaçado sua integridade e a de sua família, além de difamá-la e à sua empresa por meio de publicações na internet e redes sociais.
Durante a audiência, o juiz analisou as provas apresentadas, ressaltando que, apesar das alegações, não houve comprovação suficiente do risco iminente de dano irreparável. Por essa razão, o pedido de liminar para proteção foi indeferido.
Diante do exposto, o Tribunal concedeu o pedido de Bruno para julgamento sumário, resultando no arquivamento da ação por ausência de provas que justificassem a concessão da medida restritiva.
Esta decisão reforça a necessidade de provas robustas para fundamentar pedidos de liminares em casos de alegadas ameaças e difamação no ambiente digital. Além disso, continua o alerta feito por alguns brasileiros que acusam a empresa de Isabel de “aplicar golpes”.
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